Data e horário
A colonização não acabou, ela continua, atualizada. Reconhecer essa ferida colonial é fundamental para que possamos pensar em acolhimentos e reflorestamentos das nossas relações. Que outras temporalidades podemos sentir-pensar? Que outras demonstrações de afeto podemos construir que não sejam inspiradas na monocultura? A conversa fará um passeio sobre essas e outras questões afins.
Geni Núñez é ativista indígena, escritora e psicóloga. Possui doutorado no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC) e mestrado em Psicologia Social (UFSC). É membro da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (ABIPSI), co-assistente da Comissão Guarani Yvyrupa e membro do Observatório OKA – Kunhangue Aty Guasu – Guarani Kaiowa.
Ariane Nascimento Silva (1995, São Paulo), reside em Sorocaba/SP, onde atua como artista, pesquisadora e psicóloga (CRP 06/158452), mobilizando saberes trans, pretos e indígenas. Mestranda em Estudos da Condição Humana no Programa de Pós-Graduação da UFSCar (campus Sorocaba), na linha de pesquisa “Narrativas, Sujeitos e Mobilidades”.
Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na Central de Atendimento.
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