Roda de conversa com sarau dialogando sobre o significado afetivo dos cheiros e aromas de ervas e temperos na construção do feminino, com o recorte para o olhar do valor coletivo das narrativas e vivências das mulheres na construção de uma sociedade que caiba o respeito à diversidade e à pluralidade. Durante a atividade ocorrerá projeção de imagens das atividades onde a Coletiva participou e das atuações gerais do território onde está inserida.

A Coletiva de Mulheres é formada por mulheres que se agruparam com esse nome a partir das demandas da coluna Nosso Lugar de Fala, do Expresso Periférico – um boletim digital. As mulheres presentes nessa construção coletiva, sentem a necessidade de espaço de fala e de socialização de suas narrativas sem que as visões machistas, introjetadas e tidas como normais pela sociedade, pautem as falas dessas mulheres. A Coletiva de Mulheres está em processo de construção permanente por compreender que vivemos num mundo orgânico e, assim sendo, aberta para a entrada de todas as manas que, assim como nós, sejam mulheres com várias visões e modos de vida, lutando para construir discussões e práticas políticas e filosóficas que respeitem as mulheres, valorizando-as dentro da sociedade não-machista.