atividade presencial
Grátis
Local: Palco da Orquestra Mágica
Inscrições a partir de 1/4.
Formação voltada para as relações étnico-raciais, baseada nos cosmosentidos presentes nas brincadeiras tradicionais de diversos povos africanos, em consonância com as leis 10.639 e 11.645, que tornam obrigatório o ensino e a apropriação da história afro-brasileira e indígena. A proposta convida a um ensino lúdico, envolvendo música, dança, corporeidade, noções de ritmo, coordenação motora, atenção, concentração e territorialidade. Além disso, apresenta os gostos e costumes de diferentes povos africanos, promovendo diversidade, respeito e fortalecimento da identidade.
Objetivos:
– Propor uma relação em que “brincar com” antecede os papéis de educador(a) e educando(a);
– Despertar a criança interna adormecida pela “adultização”;
– Gerar processos de libertação do carrego colonial por meio do brincar;
– Provocar uma reflexão crítica sobre a proximidade e relação das brincadeiras africanas com as brincadeiras diáspóricas;
– Estabelecer uma vivência que valorize a sabedoria e a prática do Ubuntu;
– Orientar o ensino das relações étnico-raciais a partir das brincadeiras africanas.
MINI BIO
Tamis Ferreira é pedagoga formada pela USP, artista educadora no Piapi (Programa de Iniciação Artística para a Primeira Infância), autora dos livros Ayo e as Formiguinhas e Manual de Brincadeiras Africanas. Também é contadora de histórias, fundadora do projeto Xirê de Quintal e educadora formativa para o corpo docente.
Felipe Cirilo é formado em Dança pela FPA, professor de dança e preparação corporal, educador formativo para o corpo docente, integrante do projeto Xirê de Quintal e diretor da companhia de dança Asili Coletiva.
Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.