Duração: 120 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: Sala ETA - 4º andar
Data e horário
De 23/02 a 23/02
das 16h às 18h
Sarau proposto a reunir pessoas egressas do sistema prisional e o público em geral, para um momento de encontro com leitura de textos, poesias e músicas.
Receberemos o poeta Sérgio Vaz, a ativista Preta Ferreira, as escritoras Gih Trajano, o escritor Sagat B e a cantora Nzuduzo Siba.
O Sarau é proposto pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça de São Paulo, em parceria com a Coordenadoria de Reintegração Social da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo.
Convidadas e convidados:
Gih Trajano, poeta, slammer e escritora, sobrevivente do sistema carcerário, onde conheceu a poesia com os ativistas do Sarau Asas Abertas e descobriu o talento para a improvisação e a declamação. Autora do livro “Quem Saberia Perder” (editora Trovoar, 2022), publicou em três coletâneas poeéticas, participa de palestras, mesas e debates sobre literatura no cárcere, é bicampeã do “Slam do Grito” e membro da Academia Brasileira de Letras do Cárcere. Foi assistente de roteiro da 2a temporada da série “No Corre” (Multishow, 2024).
Nduduzo Siba, artista sul-africana de raízes Zulu, 36 anos, crescida e criada em KwaZulu-Natal. É cantora, atriz, professora de dança, ativista e empreendedora. Desde 2013 morando no Brasil, tem trazido as heranças de suas raízes. Tem como propósito transportar a cultura, tradição e ancestralidade, contando as histórias através da música, dança e atuação dos primeiros povos Bantu.
Preta Ferreira, multiartista, escritora e ativista brasileira que atua como liderança no Movimento Sem Teto do Centro (MSTC). Reconhecida por seu trabalho em defesa de direitos humanos, ela é autora do livro Minha Carne, Diário de uma Prisão, no qual relata sua experiência como mulher negra encarcerada e expõe as injustiças do sistema penal.
Sagat B é rapper escritor e palestrante. Morador do Morro da Mangueira RJ, teve a vida transformada após viver por mais de vinte como membro de uma facção criminosa e doze anos privado da liberdade. Ele conta essa história de superação em sua autobiografia intitulada “O bandido que virou artista”, o primeiro de muitos livros que escreveu.
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