Direção: Rafael Saar
País: Brasil – RJ
Ano: 2024
Duração: 79 min
Gênero: Ficção
Classificação indicativa: Livre
Desde sua histórica participação no Festival Internacional da Canção, em 1972, cantando uma versão explosiva de “Fio Maravilha”, de Jorge Benjor – em uma performance que lhe renderia o prêmio de Menção Honrosa – Maria Alcina se tornou uma das personagens mais queridas da música brasileira.
De lá para cá, ela ocupou seu lugar no imaginário do público com um misto de extravagância, beleza e deboche. Masculina, feminina, livre, popular, essa figura de voz grave e figurinos exóticos sempre cantou a alegria, sem deixar transparecer uma sombra sequer de sua vida pessoal.
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