Foto:Tyler Baker
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Simbologias de Orixás: oralidade, corporalidade, teoria, prática e composição

História e cultura dos ciganos luso-brasileiEsta programação faz parte do Em Debate: Memórias, território e narrativasros

Centro de Pesquisa e Formação

16
R$ 18,00 Credencial Plena
R$ 30,00 Meia entrada
R$ 60,00 Inteira

Inscrições a partir das 14h do dia 28/10, até o dia 11/11. Enquanto houver vagas.

Data e horário

De 11/11 a 14/11

Terça a Sexta

14h às 17h

Foto:Tyler Baker
Foto:Tyler Baker

Simbologia das Danças de Orixá, busca introduzir e desenvolver um processo que nos leva a vivenciar e despertar expressões de memória possibilitando a ativação de símbolos e códigos de movimentos relacionados aos quatro Elementos da Natureza em conjunção com a Natureza Humana.

Programação:

Dia 1 – Reflexões sobre ativação da memória ancestral nos corpos de hoje.
Prática da “Ramunha” a dança que simboliza a chegada de corpos vindos da África, com histórias e memórias registradas e reveladas no comportamento corporal, como linguagem de comunicação.
Introdução e prática do cântico e diálogo com os atabaques, instrumentos que sonorizam ritmos das vozes sagradas em diálogo com o corpo, cântico e vivências da memória em celebração aos ancestrais cultuados e divinizados.
Percepção vibracional do dançar artisticamente as memórias e ativação da Natureza também divinizada na realidade de corpos contemporâneos que se revelam e desligam com o Ancestral também artisticamente.

Dia 2- Reflexões sobre os Orixás Exu, Ogum, Oxossi e Xangô.
Prática de símbolos em movimentos, que relatam situações e relações entre as forças e Naturezas arquetípicas.

Dia 3 – Reflexões sobre os Orixás Nanã, Yemanjá, Oxum, Oya
Prática de símbolos em movimento, que relatam situações e relações entre as Forças e Naturezas arquetípicas.

Dia 4- Reflexões sobre os Orixas Oxumarê, Omolu, Ossanhe e Oxalá.
Prática desenvolvida pelo entendimento das relações de memórias, sobre inspiração e ativação de comportamento na contemporaneidade, podendo gerar um ciclo das forças inspiradoras e viventes no indivíduo.

Finaliza com a revelação de movimentos de cada participante em relação ao ciclo dos Orixás trazidos como inspiração e tradição Ancestral.


Com Rosangela Silvestre é coreógrafa, instrutora, dançarina e criadora da Técnica Silvestre. Graduada em Dança e pós-graduada em Coreografia na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pesquisou dança e música no Brasil, Índia, Egito, Senegal e Cuba. Desde 1981, viaja dentro e fora do Brasil para ensinar, treinar bailarinos e ministrar palestras.

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