Fotos: Fotos: Mariana Vieira Elek | Carri Mae Weems | Danilo Catão
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Sou uma mulher sozinha indo pela estrada: a vagabundagem em Isabelle Eberhardt e Patti Smith

uma conversa com Clarissa Galvão e Paula Carvalho

Pinheiros

Duração: 120 minutos

A14

atividade presencial

Grátis

Local: Espaço de Leitura - Térreo

Inscrições no local com 30 minutos de antecedência

Data e horário

De 06/06 a 06/06

Terça

Terça, de 19h às 21h.

Fotos: Fotos: Mariana Vieira Elek | Carri Mae Weems | Danilo Catão
Fotos: Fotos: Mariana Vieira Elek | Carri Mae Weems | Danilo Catão

No contexto da modernidade e do surgimento das grandes cidades, surgiu um novo modelo de feminilidade burguesa, sintetizado pela ideia de ser bela, recatada e do lar. As mulheres enfrentaram obstáculos específicos ao sair da esfera privada e ocupar o espaço público com seus corpos, desejos e ideias. Mesmo diante da hostilidade, as mulheres encontraram maneiras de ocupar, desfrutar e transformar o espaço público. A literatura se tornou uma forma cultural rica para acessar narrativas ficcionais e reais sobre as experiências e os deslocamentos das mulheres pelo mundo. Nesse sentido, podemos explorar o terreno literário onde o movimento cria subjetividades e o espaço se torna um personagem.

O nome do evento, “Sou Uma Mulher Sozinha Indo Pela Estrada” é uma citação de Marilene Felinto, em As mulheres de Tijucopapo.

*Inscrições no local com 30 minutos de antecedência.

Clarissa Galvão

É leitora, socióloga, pesquisadora e professora. Mestre e doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pesquisa o tema da desigualdade de gênero, combinando a sociologia à literatura. É fundadora do Clube Traça (@clubetraca), comunidade leitora que existe há quatro anos, nos formatos presencial e on-line, e abriga clubes do livro, cursos livres e leituras mediadas.

 

Paula Carvalho

É historiadora, jornalista, editora de podcasts da revista Quatro Cinco Um e editora da Tinta-da-China Brasil. É colaborador do blog da editora Tabla. Mestre em história pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estuda viajantes, principalmente os disfarçados. Lançou o livro “Direito à vagabundagem: as viagens de Isabelle Eberhardt” em 2022 pela editora Fósforo.

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