Na experiência de cura vibracional que propõe o som como ferramenta de autocuidado, reconexão e resistência, participantes vivenciam práticas sonoras que promovem relaxamento, aliviam tensões e ativam o autoamor, especialmente para corpos marcados por histórias de desamor e exclusão. Uma jornada de cura sensível que ecoa as forças da ancestralidade e do afeto coletivo.

A Sessão de Sound Healing – Terapia Sonora e Autocuidado é uma vivência sensorial e vibracional dedicada ao restauro do corpo físico, emocional, mental e energético por meio do som. Com duração de 70 minutos cada, as sessões propõem uma imersão nas potências curativas das frequências sonoras, oferecendo um espaço seguro para o relaxamento profundo, a escuta interna e o fortalecimento das práticas de autocuidado.

Mais do que um momento de bem-estar, a proposta se alinha às narrativas de cura, resistência e amor, compreendendo que o cuidado de si é um gesto político para corpos historicamente atravessados por experiências de desamor, exclusão e violência simbólica. As práticas sonoras, conduzidas com instrumentos diversos, atuam como chaves para acessar memórias, limpar tensões e abrir caminhos de reconexão com ancestralidades, espiritualidades e afetos.

Durante as sessões, os participantes serão convidados a refletir sobre o poder das vibrações na ressignificação de dores e no fortalecimento do autoamor. O som é aqui entendido como linguagem de resistência, cura e reconexão coletiva, criando uma ambiência de acolhimento que escapa à lógica acelerada e adoecedora do cotidiano.

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Dani Lova é musicoterapeuta, produtor musical, cantor, DJ e pesquisador das musicalidades pretas. Atua com sound healing, criando experiências de cura e reconexão através do som. É diretor musical de espetáculos de dança, desenvolvendo trilhas que dialogam com ancestralidade, corpo e identidade. É diretor musical da Cia Sansacroma e Zona Agbara e em suas pesquisas autorais une reggae, dub, soul e ritmos eletrônicos em produções potentes e sensíveis.

Gal Martins é artista e Pensadora em dança, Curadora, Mestre em Artes da Cena, Dr.h.c em Arte e Cultura, Gestora Cultural e Socióloga. Fundadora e diretora artística da Cia Sansacroma e da Zona Agbara, criou a metodologia A Dança da Indignação e idealizou o Circuito Vozes do Corpo. Atua como coordenadora e orientadora artística do Projeto Espetáculo do Programa Fábricas de Cultura. Já coreografou para importantes companhias do país. Recebeu prêmios como o Governador do Estado (2021), Prêmio APCA (2019) e Prêmio Arcanjo de Cultura (2022).