A escrita estaria ameaçada pela Inteligência Artificial? Como usar esse recurso no cotidiano? O bate-papo aborda a modificação que a AI imprime no ato de escrever, discussões que também ocorreram em outros momentos históricos, com suas peculiaridades, como no uso doméstico da máquina de escrever e na popularização dos primeiros processadores de texto. Como a produção literária se define a partir dessa nova ferramenta?

Abertura: Performance de Jeanne Callegari – Escritora, jornalista e performer. Organizou o Microfonia, evento para celebrar a poesia sonora. É autora de Amor Eterno 2, Botões e Miolos frescos, além do livro Caio Fernando Abreu: Inventário de Um Escritor Irremediável.

Gaía Passarelli. Escritora e jornalista. Autora da newsletter Tá Todo Mundo Tentando e do livro com mesmo título. Suas newsletters são referências na plataforma Substack. Trabalhou na MTV Brasil, BuzzFeed Brasil e colaborou em jornais e revistas como Folha de S. Paulo, Elle, Marie Claire e Viagem & Turismo.

Mariana Salomão Carrara. Escritora, autora de Se Deus me chamar não vou, finalista do Jabuti 2020; Não fossem as sílabas do sábado, vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura de 2023; e A árvore mais sozinha do mundo, entre outros.

Ricardo Terto. produtor, roteirista e editor do podcast Quarta Capa, da editora Todavia, de 2019 a 2023, e desde 2020 é produtor na Agência Pública de Jornalismo Investigativo, por onde recebeu, em 2022, o prêmio Vladimir Herzog de melhor reportagem em áudio pelo podcast Até que se prove o contrário.

Mediação: Ana Rüsche, escritora; finalista do Jabuti, publicou “Carga viva” (Rocco) e “A telepatia são os outros” (Monomito).