O hip-hop e rap são cruzamentos de saberes que possibilitam a liberdade artística e o posicionamento ideológico dentro da diáspora africana. Rappers nacionais também cruzam – e cruzaram – o tempo junto de intelectuais e ativistas brasileiros, atravessando gerações para conscientizar pela arte a vida de pessoas negras. Na atividade serão lidas letras de músicas, poemas e cartas, além da análise de obras da mostra Um Defeito de Cor.
Desse trabalho múltiplo, a isogravura em tecido torna-se uma forma de expressar ideias e materializar de forma individual e única cada experiência e sensação vivenciada na exposição.

Mariana da Conceição é educadora da mostra Um defeito de cor. Arte educadora no Instituto Progueto, trabalha com diversas linguagens artísticas facilitando o diálogo e interações com crianças e adolescentes na periferia de São Paulo. É educadora da mostra Um Defeito de Cor.

Luma Louise Delmondes Dias é estudante de Artes Visuais na Faculdade Santa Marcelina, com trabalhos dedicados à gravura, pintura e escultura. É educadora da mostra Um Defeito de Cor.