Duração: 90 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: PRAÇA DE CONVIVÊNCIA
Data e horário
De 14/06 a 14/06
19h às 20h30
O encontro propõe a reflexão sobre a importância dos valores civilizatórios afrobrasileiros na formação da identidade e em processos de educação das crianças. Será abordado o legado do pensamento de Azoilda Trindade, ao elencar circularidade, religiosidade, corporeidade, musicalidade, cooperativismo-comunitarismo, ancestralidade, memória, ludicidade, energia vital (axé), e oralidade como marcos civilizatórios basilares na formação cultural brasileira, de um ponto de vista afro-referenciado. A compreensão desses valores e de sua presença na infância contribui para pensarmos a defesa da diversidade nas múltiplas trajetórias permitidas pela educação. O diálogo, a percepção, a preservação e a transmissão dos valores civilizatórios afrobrasileiros são fundamentais neste encontro aberto a todos os públicos.
Célia Cristo é Doutora em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da UNIRIO. Coordenadora da ReCEN (Rede Carioca Etnoeducadoras Negras) que faz parte da CLACSO – Conselho Latinoamenricano de Ciências Sociais. Professora das séries iniciais do Ensino Fundamental SME- Duque de Caxias/RJ, desde 2001, atualmente exercendo a função de Dinamizadora de Sala de Leitura.
Carlos Caçapava é percussionista, compositor, luthier de instrumentos musicais, professor de percussão e pesquisador de ritmos e instrumentos afro-brasileiros. Já tocou com Dudu Marote, Banda Tarsila, Grupo Construção, Saloma Salomão, Banda Tribbu e Embu Jazz Big Band.
Jerusa Machado Gomes tem 41 anos, é uma mulher Negra, mãe de dois meninos, o Akin de 11 anos e o Zuhri de 4 anos. Atua como Educadora do Programa Curumim do Sesc Campo Limpo a 6 anos, e trabalha no Sesc SP com Programas educativos há 12 anos. Formada em Educação Física, Nutrição Esportiva e Infância, Educação e Desenvolvimento social. Atualmente, mestranda na FEUSP (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo), com a pesquisa “Brincar na encruzilhada: crianças negras na roda de samba”.
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