Foto: Maria Clara Escobar
Foto: Maria Clara Escobar

Vem fazer a feira! Feira + Humana

com agricultores da cidade de São Paulo

Direitos Humanos

14 Bis

Duração: 300 minutos

L

atividade presencial

Grátis

Local: Pracinha

Data e horário

De 16/03 a 04/05

Segunda e Domingo

Domingos (e Segunda, 21/04), das 10h às 15h

Foto: Maria Clara Escobar
Foto: Maria Clara Escobar

Nesta edição da Feira Agroecológica, nossas barracas serão ocupadas semanalmente por agricultores que nos convidam a refletir sobre princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos, como o “Direito a Áreas Verdes”, “Direito ao Trabalho Digno” e “Direito à Igualdade de Gênero”.

Esses agricultores fazem parte de diversos grupos e coletivos da cidade de São Paulo e comercializam produtos agroecológicos cultivados com dedicação. Seu trabalho vai além do cultivo: envolve ações essenciais para a garantia de direitos humanos, como a preservação de cinturões verdes e corpos d’água, a inclusão social e a valorização da mulher em todas as etapas da produção.

Conheça alguns desses produtores e seus projetos:

  • Horta da Silvia e do Bola: Desde 2016, Dona Silvia e seu esposo, Bola, cultivam de forma consorciada legumes, verduras, frutas, ervas medicinais e PANCs em um espaço anteriormente cuidado pela Comuna da Terra Irmã Alberta. A horta fortalece a segurança alimentar e o acesso a alimentos sem agrotóxicos.

  • Horta Feliz: Criada por Dayane Nunes, essa horta é um dos últimos espaços verdes do Jardim São Luiz – ZS. Em parceria com o Projeto Bloco do Beco e a Unidade Básica de Saúde local, o projeto busca garantir uma alimentação saudável para a comunidade, promovendo acesso a produtos agroecológicos e educação alimentar.

  • Horta Urbana Madalena: Localizada na região do Piqueri, em um linhão da Enel, a horta é gerida por Gustavo Cecci e segue os princípios da agricultura sintrópica. A produção inclui hortaliças e legumes orgânicos, e o espaço também serve como referência para práticas sustentáveis na cidade.

  • Horta Povo em Ação: Criada a partir da mobilização da comunidade, essa horta reforça a importância da preservação ambiental e do uso consciente da terra. Por meio da Associação Povo em Ação, o projeto incentiva práticas sustentáveis e fortalece a relação entre meio ambiente e bem-estar social.

  • Horta Comunitária Bode Zé: Organizada pela Oficina de Aprendizes, moradores da comunidade e a Associação dos Moradores do Bairro do Jardim Rizzo, essa horta tem um papel essencial na inserção social de pessoas em situação de vulnerabilidade. Além de fornecer alimentos saudáveis, promove o cultivo coletivo e acessível.

  • Sítio Nossa Vida: Situado na zona rural de São Paulo, entre as aldeias Guarani Tenondé Porã e Krucutu, o sítio é cuidado há décadas pela família Sassaki, que mantém uma produção agroecológica diversificada e sustentável.

  • Sítio Floresta: Administrado pela família de Gabriel Arantes, o sítio investe na agricultura orgânica e está implementando uma estufa para expandir a produção de ervas medicinais, temperos, legumes e hortaliças, sempre com foco na sustentabilidade.

  • Horta da Nice: Com amor e dedicação, Dona Nice e sua família cultivam uma grande variedade de produtos agroecológicos em um espaço de um hectare. Seu trabalho reforça o papel da agricultura familiar na produção sustentável de alimentos.

  • Horta Da Mata: Localizada na Praça José Felix Lisboa, essa horta atua na restauração de uma área degradada da Mata Atlântica. Além do cultivo agroecológico, desenvolve ações de educação ambiental, promovendo a preservação da biodiversidade e o reflorestamento.

  • Horta do Monte: Criada em 2018 no Jardim Monte Azul, a horta adota práticas de permacultura e faz parte da Rede Permaperifa, contribuindo para a soberania alimentar da região.

  • Sítio Adalgiza e Manoel: Em Parelheiros desde 2017, esse sítio combina o cultivo de hortaliças, frutas orgânicas e PANCs com a criação de galinhas caipiras para produção de ovos, fortalecendo a agroecologia local.

  • Da Roça: Há mais de oito anos, essa distribuidora conecta produtores familiares do Vale do Ribeira e de Ibiúna a consumidores que buscam alimentos agroecológicos, sem agrotóxicos ou aditivos, fortalecendo redes de produção e consumo responsável.

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