atividade presencial
Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo
Inscrições a partir das 14h do dia 28/10, até o dia 18/11. Enquanto houver vagas.
Como a videoarte pode revelar experiências do cotidiano, fabulações do corpo, narrativas de resistência e novas formas de ver o mundo?
O curso convida a mergulhar na obra de quatro artistas brasileiras que pensam a linguagem do vídeo como campo de invenção, poesia e crítica. Os 4 encontros apresentam videoartes e processos criativos que transitam entre o documentário experimental, a performance, os registros autobiográficos e o universo dos arquivos pessoais.
A partir de obras representativas da filmografia das artistas, a proposta é estimular discussões que aprofundam as diversas dimensões da produção, explorando os processos de construção das narrativas visuais e sonoras. Uma oportunidade para conhecer de perto o trabalho de realizadoras com trajetórias singulares na arte contemporânea, em diálogo direto com suas vivências, pesquisas e investigações dentro da linguagem audiovisual.
Cada encontro será um espaço de troca direta com a presença das quatro artistas, que criarão interlocuções entre suas pesquisas. São experiências significativas para quem deseja criar, pesquisar ou se aprofundar nas possibilidades do vídeo como linguagem artística.
Com Sonia Guggisberg, doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com pos-doc realizado na ECA-USP. Atua como artista, videomaker e pesquisadora, participando de mostras individuais e coletivas, palestras e workshops no Brasil e no exterior desde a década de 1990.
Com Lucila Meirelles, pioneira da videoarte brasileira. Desde os anos 70, realiza vídeos e programas de TV experimentais, com prêmios nacionais e internacionais. É pesquisadora, curadora, performer, mestre em Artes Visuais pela USP. Ganhou a Bolsa Vitae, Bolsa de Artes Antorchas e Bolsa do Programa Transmídia Vídeoartes.
Com Márcia Beatriz Granero, artista visual, pesquisadora e idealizadora do programa VideoArtePapo MIS SP. Desenvolve obras protagonizadas por sua personagem Jaque Jolene, utilizada como dispositivo de investigação e tensionamento das representações do corpo social feminino.
Com Estela Lapponi, performer e videoartista. Tem especialização em Estudos Contemporâneos de Dança (Escola de Dança UFBA), é master em Práticas Cênicas e Cultura Visual (Universidad de Alcalá de Madri) itinerário de Criação Cênica e Prática Relacional com tutoria de Óskar Gómez Mata.
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