Viver com, morrer com - Foto Aline Braga
Viver com, morrer com - Foto Aline Braga

Viver Com, Morrer Com

Com A Penca

Santana

Duração: 60 minutos

A14

atividade presencial

Local: Teatro

Venda online a partir de 11/4, às 12h, e nas bilheterias a partir de 12/4, às 17h.

Viver com, morrer com - Foto Aline Braga
Viver com, morrer com - Foto Aline Braga

O trabalho é uma célula do projeto Fabulações Simpoéticas, que A Penca desenvolve cerca de 4 anos, investigando parcerias criativas entre mulheres e árvores. Após passar um longo período acompanhando o serviço municipal de poda de árvores de São Paulo e coletando troncos, galhos e histórias, as artistas propõem uma ressignificação das matérias naturais que seriam descartadas como lixo pela grande cidade. Inspiradas por estudos sobre natureza e sobre gênero e utilizando práticas de movimentação aérea e manipulação de objetos, confabulam possibilidades de estar em relação e inventar mundos. 
 
Ficha técnica:  
Concepção, pesquisa, direção e escrita cênica: A Penca @a__penca  
Provocação dramatúrgica: Noel Rosas  
Orientação no trabalho corporal: Ilana Elkis  
Trilha sonora original: Flaira Ferro, Ais, Fernando Anitelli.  
Desenho e operação de luz: Letícia Trovijo  
Produção: Fernanda Vilela – Equilibre Produção Cultural Orgânica  
Em cena: Andrea Barbour, Bárbara Francesquine, Maria Carolina Oliveira. Móbile/ Cotovelo/ Urso/ Pernas (Pau ferro); Tipuana Dr. Arnaldo; Goiabeira Daniel Cardoso; Flamboyant João Moura; Chifre Osasco (espécie não identificada); Galhos Rua Mário (espécie não identificada).  
Textos utilizados na cena: Seguir con el problema (Donna Haraway, 2016); O Manifesto das espécies companheiras(Donna Haraway, 2021); Escute as feras (Nastassja Martin, 2021).  
 
A Penca – Coletivo circense que atua na intersecção entre circo, estudos de gênero e natureza. Fundada em 2017, A Penca é composta por três mulheres de formações múltiplas que tem nas artes circenses seu ponto de encontro e chão comum. São elas: Andréa Barbour, Barbara Francesquine, e Maria Carolina Oliveira. O coletivo é um espaço para dar vazão a interesses que não cabem em gavetas únicas e deseja tecer teias que possam ser amplas o suficiente para incluir circo, corpos suspensos, ressignificação de matérias, dança, artes visuais, ativismo, árvores, e planos para destruir o patriarcado.

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