Duração: 120 minutos
atividade presencial
Local: Espaço de Tecnologias e Artes
Inscrições - credencial plena a partir de 25/06, às 14h. Inscrições - público em geral a partir de 27/06, às 14h.
Este curso é uma imersão nas técnicas de xilogravura, fotopintura e lambe-lambe, investigando suas intersecções. Os participantes irão investigar a origem dessas técnicas, passando por oficinas práticas de xilogravura, colagem e interferência em imagens.
O projeto tem como finalidade trabalhar diferentes temáticas, encontrando nelas suas semelhanças. Investigar a xilogravura e a fotopintura, que carregam seu histórico da cultura popular e nordestina, utilizando dessas materialidades enquanto linguagem dentro da arte urbana do grafite e do lambe-lambe.
📩 Inscrições
Para credencial plena a partir de 25/06, às 14h.
Para público em geral a partir de 27/06, às 14h.
Incrições até o dia 02/07/2025
Danirampe – é artista, educadora e assistente de arte. Filha de tapuyas cearenses migrantes, reside em São Paulo. É graduada em artes visuais, teve sua obra ‘Comigo ninguém pode’ exposta em todas as sete Caixas Culturais do Brasil fazendo parte da exposição ‘Mulheres que mudaram 200 anos’. Compôs a ocupação do 9° andar do Instituto Moreira Salles (IMS) de São Paulo em diálogo com a exposição ‘Xingu: Contatos’. Ilustrou em 2022 o livro “O Casamento entre o Céu e a terra “de Leonardo Boff, participou da I, II e III edição da Feira Margens realizada pelo Museu Afro Brasil e da exposição coletiva “IlustraDelas” realizada pelo Pátio Metrô São Bento em 2020. Produz ilustrações, videoarte, grafitte, lambe-lambe e realiza pintura sobre fotografias antigas como linguagem autoral para investigar identidade, memória e autoestima em uma perspectiva contracolonial.
Andrea Lalli – reside em São Paulo, é artista visual, educadora e pesquisadora. Mestra em Poéticas Visuais e Processos de Criação (IA-Unicamp, 2024), especialista em Artes Visuais, Intermeios e Educação (IA-Unicamp, 2022) e bacharela em Ciências Sociais (FFLCH-USP, 2018). Investiga processos autobiográficos em pinturas híbridas com bordados e instalações, tendo em vista histórias de vida compartilhadas através da oralidade e trocas em coletivo, a fim de firmar imagens ornamentadas como estratégia para se posicionar diante de conflitos de apagamentos de memória.
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