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Referência em atividades físico-esportivas e culturais, o Sesc começou a atuar em Campinas em 1948. A sede, uma das primeiras criadas no interior de São Paulo, tem um prédio moderno que abriga quadras, piscinas e um dos poucos teatros da cidade. No começo, o local oferecia serviços de assistência social mais convencionais, mas, com o passar do tempo, uma nova concepção de trabalho social foi criada e desenvolvida. Baseada no conceito de educação não formal por meio de atividades físico-esportivas, artísticas e de lazer, o novo entendimento de assistência social se tornou modelo no Brasil e em outros países. Em 1998, o prédio foi desocupado para uma reforma que o modificou por completo e, em 2001, a unidade foi reinaugurada. No ano de 2006, foi adquirido o Galpão Multiuso e, em 2025, o Galpão 2; ambos foram reformados e reabertos em 2011 e 2025, respectivamente.

O Centro Cultural Unicamp, conhecido como CIS Guanabara, é um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Extensão, Esporte e Cultura e está sediado no complexo da antiga Estação Guanabara, antes pertencente à extinta Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Está instalado em dois imóveis construídos no final do século 19, declarados patrimônio histórico, arquitetônico e cultural de Campinas em 2004, e revitalizados por meio de parceria público-privado em 2006, ano em que inicia suas atividades. Atendendo aproximadamente 35mil pessoas por ano, proporciona o desenvolvimento de projetos e ações nas mais variadas vertentes de arte, educação e cultura. 

Estação Cultura, Estação Fepasa ou Estação Central são os diversos nomes desta antiga estação ferroviária de Campinas, inaugurada em 1872 e hoje denominada Estação Cultura “Prefeito Antônio da Costa Santos”. Símbolo da cidade, sua construção, realizada por intermédio da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, marca o início do desenvolvimento ferroviário do país. Ainda no século 19, passou por diversas reformas e reparações. Atualmente é um espaço cultural plural, que recebe feiras, exposições, shows e eventos dos mais diversos.

No coração de Campinas, em frente à Escola Carlos Gomes, encontra-se o Largo das Andorinhas, batizado em 1945 em homenagem ao Mercado das Hortaliças (1886-1956), apelidado de Casa das Andorinhas, após o abandono do espaço, habitado por pássaros que nele encontraram refúgio e se tornaram um dos símbolos da cidade. O local, que recebeu o monumento ao Bicentenário da cidade, concebido pelo escultor Lélio Coluccini e inaugurado em 1974, fica ao lado da Travessa São Vicente de Paula, outrora conhecida como Beco do Inferno, uma antiga viela sanitária dos primórdios da urbanização e que hoje concentra serviços de cabeleireiras afro e integrar roteiros de valorização da memória afro-campineira.

Ponto de encontro da juventude campineira, a mais popular praça da cidade é bem agitada durante o dia e à noite recebendo feiras de artesanato e produtos alimentícios, não raro instalam-se telões e mesmo palco para atividades culturais. Nas suas imediações, no final do século 18, foram traçadas as primeiras vias que estruturaram o núcleo urbano da antiga Freguesia, incluindo a instalação da igreja matriz, cemitério e edifícios públicos. Nesta praça, onde foi realizada a primeira missa de Campinas, em 1774, o marco zero da cidade está representado por uma pequena placa comemorativa situada bem no centro do espaço. O local também é conhecido por Largo do Carmo por nele ficar a Basílica de Nossa Senhora do Carmo.

Delimitada pelas ruas Conceição, Irmã Serafina, Boaventura do Amaral e General Osório, a praça foi nomeada nos anos 1880 em homenagem ao compositor campineiro Antônio Carlos Gomes. Em cantos diferentes do espaço, que conta com um coreto e é contornado por palmeiras imperiais, há dois monumentos: um dedicado ao intelectual Ruy Barbosa e outro dedicado a Tomás Alves, médico campineiro que teve importante papel no combate à epidemia de febre amarela de 1889. Da praça é possível ver o Edifício Itatiaia, único projeto realizado por Oscar Niemeyer em Campinas. Ao longo das décadas, se tornou ponto tradicional de encontro e, após intervenção da prefeitura, recebeu nova iluminação, gradis, cobertura no coreto e academia de ginástica ao ar livre, visando recuperar seu uso como espaço de lazer familiar.

No centro de Campinas, a Praça Rui Barbosa, também chamada de Calçadão da Rua 13 de Maio, é notória por seu comércio popular e por ser um palco plural da cultura de rua. Ali, mímicos, malabaristas, palhaços, sanfoneiros e “estátuas-vivas” se encontram com o cotidiano da cidade. O espaço também costuma abrigar espetáculos gratuitos de rua, festividades natalinas e eventos de teatro infantil.

Considerado um cartão-postal de Campinas, o Terminal Intermodal Ramos de Azevedo é o segundo maior terminal rodoviário do estado de São Paulo. Inaugurado em 2008, o empreendimento está sob a responsabilidade da Concessionaria do Terminal Rodoviário de Campinas (CTRC), formada pelas empresas Socicam e Equipav. O local possui três pavimentos (mezanino, térreo e subsolo), dentro de um complexo com área total de 70 mil metros quadrados, integrada aos terminais urbanos e metropolitano.

Fundada em 1947, a unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Campinas foi uma das primeiras incursões do Senac São Paulo pelo interior. O prédio principal foi projetado pelo renomado arquiteto Paulo Mendes da Rocha e inaugurado em 1975. Em 2002, no mesmo endereço, o Senac ampliou seus ambientes educacionais com o segundo edifício projeto pelo arquiteto Ricardo Chahin. A infraestrutura conta com áreas de convivência, biblioteca, auditório, salas de aula e laboratórios estruturados com equipamentos de última geração, totalizando 52 espaços voltados ao ensino técnico, especialização técnica, qualificação profissional e cursos de curta duração que promovem a atualização profissional conectados com o mundo do trabalho, bem como oferecemos soluções especiais para empresas.

Importante equipamento cultural público de Campinas, funciona no prédio do antigo cinema da Vila Industrial, o Cine Casablanca que chegou a abrigar programas de rádio na cidade. Reinaugurado em dezembro de 2012, já sediou grandes eventos nacionais e estrangeiros, como espetáculos teatrais, óperas e coreografias de companhias de balé conceituadas. Sua estrutura de palco italiano comporta 760 pessoas na plateia. O teatro recebe o nome do ilustre campineiro, artista, historiador e músico Zék, José de Castro Mendes (1901-1970).

Fundada em 1966, a Universidade Estadual de Campinas se consolidou como uma das mais importantes instituições de ensino do Brasil. Sua política estudantil é autônoma, embora subordinada ao Governo de Estado de São Paulo e a instituições de ensino nacionais e estrangeiras que fornecem seus principais recursos financeiros. No passado, o local onde está instalado o campus, que carrega o nome de seu fundador, Zeferino Vaz, era ocupado por cafezais e canaviais. Sua estrutura conta com espaços como a Casa do Lago, órgão da Diretoria de Cultura, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, da Unicamp, que tem a missão de estimular produções artísticas e culturais e projetos de extensão da comunidade universitária.

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