
AS INFÂNCIAS COMO PERMANENTE RECOMEÇO
Por Luiz Deoclecio Massaro Galina
As transformações observadas na mídia nas últimas décadas, impulsionadas
pelo avanço dos meios eletrônicos, suscitam debates recorrentes
sobre o destino das publicações impressas. Nessa discussão, há quem vaticine
o fim dos impressos e, por outro lado, quem proclame a reabilitação
de jornais e revistas em suporte de papel, desde que repaginados sob
novos modelos de gestão, nos quais a coexistência com o digital seja um
fator de resiliência.
Atento aos sinais dos tempos, o Sesc São Paulo acompanha essas mudanças
de forma propositiva, promovendo a publicização de veículos tanto
impressos quanto digitais. Entre os diversos títulos de seu portfólio editorial,
destaca-se a Revista do Centro de Pesquisa e Formação, em meio
online, que chega ao décimo ano com esta 19ª edição, trazendo ao público
o dossiê temático “A infância e o que ela tem a (nos) dizer”.
Lançada em 2015, a revista tem como propósito repercutir as ações
do Centro de Pesquisa e Formação (CPF) nas áreas de educação, cultura,
saúde, assistência, turismo, lazer e esportes – incidindo sobre os eixos de
atuação do Sesc. Tornou-se um oportuno meio de comunicação de estudos
e pesquisas, especialmente com os trabalhos resultantes do Curso Sesc de
Gestão Cultural, realizado desde 2012, além do Curso Sesc de Gestão do
Esporte e do Curso Acessibilidade para a Gestão Cultural: Teorias e Práticas
Anticapacitistas, que, em anos posteriores, ampliaram o conteúdo
programático da unidade e a pauta do periódico semestral.
(…)
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