NESTE MÊS: BIENAL SESC DE dança reflete questões como ancestralidade, infâncias E gênero; ENTREVISTA COM VALESKA ZANELLO; o legado da ensaísta E escritora Heloísa Teixeira; EXPOSIÇÃO convida o público a embarcar NAs origens do hip-hop no Brasil; A PRÁTICA DA corrida COMO FORMA DE bem-estar e interaÇÃO com a cidade; CONVERSAS COM LARISSA LUZ E ANTÔNIO PITANGA; LEIA MAIS!

A nova edição da Revista E está no ar! Em SETEMBRO de 2025, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção. Acesse pelos botões a seguir ou leia a edição de SETEMBRO/25 da Revista E na íntegra.

A capa desta edição traz a obra Balles temari (século 20), da coleção de Claire Coudair. Composta por 13 itens de tecido reciclado, seda, algodão e bordados, a obra integra a exposição PLAY – Bienal Têxtil de Clermont-Ferrand, edição 2024-2025, em exibição no Sesc Pinheiros de 24/8 a 25/1/2026. A exposição apresenta um diálogo entre técnicas de produção têxtil e o universo lúdico de jogos e brincadeiras. No Brasil, é resultado de uma parceria entre o Sesc São Paulo e a FITE – Bienal Têxtil de Clermont-Ferrand, integrando a programação da Temporada França-Brasil 2025. 

A primeira REPORTAGEM (Corpografias do presente – LEIA AQUI) reflete como diferentes propostas e linguagens da dança abordam questões como ancestralidade, corpo presente, infâncias, gênero e outros temas da atualidade. Temporadas, circuitos e festivais, como a Bienal Sesc de Dança, descortinam possibilidades de contato entre públicos de diferentes gerações, repertórios e criadores, que fazem de seus corpos uma força criativa e catalisadora de diálogos.    

Outra REPORTAGEM do mês (No corre – LEIA AQUI) apresenta como a prática da corrida atrai diferentes públicos com o intuito de cuidar da saúde e do bem-estar, além de reforçar laços sociais e possibilitar novas formas de ver, viver e interagir com a cidade. Iniciativas ao longo do ano nas unidades do Sesc São Paulo, como o Circuito Sesc de Corridas, fomentam a corrida e outras práticas esportivas para públicos de todas as idades.

A convidada da ENTREVISTA deste mês (Entre o silêncio e a cumplicidade – LEIA AQUI) é a pesquisadora dedicada à saúde mental e gênero, Valeska Zanello. Dentre outros assuntos abordados, a professora da Universidade de Brasília (UnB), alerta para a urgência de repensarmos os modelos de relacionamento vigentes na sociedade brasileira contemporânea apontando caminhos para a desconstrução das masculinidades.

A seção BIO (Quebradeira das tradições – LEIA AQUI) apresenta a trajetória da ensaísta e escritora Heloísa Teixeira. Das pesquisas sobre poesia e relações de gênero à cultura produzida nas periferias, a imortal da Academia Brasileira de Letras deixou um legado de dedicação à poesia marginal (sendo uma das primeiras pesquisadoras sobre o tema), feminismos e diversidade de conhecimentos.

No ENCONTROS desta edição (Abre caminhos – LEIA AQUI), conversamos com Larissa Luz. A cantora, atriz, diretora e apresentadora fala sobre o começo da carreira na axé music, o reconhecimento no teatro musical, com espetáculos como Gonzagão (2012), Elza (2018) e mais recentemente Torto Arado – O musical (2024), que fazem de sua trajetória artística multifacetada uma ferramenta de mudança social e incentivo para novas gerações.

A matéria GRÁFICA (Cultura de rua – LEIA AQUI) convida o público a embarcar numa viagem às origens do hip-hop no Brasil, movimento cultural que surgiu nos Estados Unidos e se enraizou no Brasil nos anos 1980, com a exposição HIP-HOP 80’sp – São Paulo na Onda do Break, em cartaz no Sesc 24 de Maio.

No DEPOIMENTO de setembro (Presente ancestral – LEIA AQUI), o ator e diretor Antônio Pitanga destaca, em seus mais de sessenta anos de carreira, a participação no Cinema Novo, o seu processo criativo, o Movimento Negro e a longevidade. Assista a trechos desse Depoimento com o ator, realizado no Sesc Campo Limpo, em junho de 2025.

A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Democracia Digital – LEIA AQUI) traz artigos da professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Rosane Borges e Wilson Gomes, professor e pesquisador da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e autor de A democracia no mundo digital: histórias, problemas e temas (Edições Sesc São Paulo, 2025), em que refletem sobre os efeitos das transformações digitais e questionam o papel paradoxal das tecnologias para as democracias.

O INÉDITOS deste mês (LEIA AQUI) traz o conto inédito Estudo para uma queda, do antropólogo e escritor Maurício de Almeida. A ilustração fica por conta do ilustrador e quadrinista Pedro Gonçalves.

O ALMANAQUE desta edição (Ao infinito e além – LEIA AQUI) destaca cinco lugares em São Paulo para avistar horizontes urbanos e naturais em meio às transformações da cidade. O Pico do Jaraguá, ponto mais alto da cidade, está na zona Oeste de São Paulo. No Alto de Pinheiros, a Praça Pôr do Sol é um convite para contemplar o entardecer. Na Serra da Cantareira, zona Norte da capital, um dos passeios mais procurados é o núcleo Pedra Grande, com quatro trilhas de diferentes níveis de dificuldade. Já o Parque Ecológico do Tietê é uma oportunidade para caminhar, andar de bicicleta, fazer piqueniques e desfrutar dos horizontes verdes da cidade. O Sesc Interlagos promove, além do contato com a natureza, espaços lúdicos que promovem diferentes estímulos e vivências.

A Revista E traz, ainda, a seção DOSSIÊ (Semana Move – LEIA AQUI), com alguns destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Entre os destaques de setembro, o Sesc incentiva a prática esportiva e a adoção de hábitos saudáveis para todas as pessoas durante a Semana Move.

Por fim, a última página da Revista E traz a seção P.S., que encerra a publicação com um texto autoral produzido por um colega funcionário do Sesc São Paulo, cujo tema se relaciona ao de uma das reportagens da mesma edição. Em setembro, leia Somos todos bailarinos, no qual o autor Marcos Villas Boas, formado em filosofia e linguística, mestre em comunicação e semiótica, relembra seu primeiro contato com a dança.