Fundada em 2022 por Ana Krein, Giulia Gadel, Laysa Elias, Paola Ribeiro e Rafaela Tonela, a alingua é uma empresa especializada em projetos educativos e de acessibilidade cultural. Atua com coordenação de equipes, consultorias, oficinas, audiodescrição e publicações, integrando acessibilidade desde a concepção dos projetos. Sua prática articula arte, pedagogia e linguagem, com foco na criação de experiências culturais diversas e acessíveis.
Ficha Técnica
Coordenação educativa alingua – Ana Krein, Giulia Gadel Supervisão Léo Birche, Beatriz Antunes Apoio de produção Mariana Jorge Educadoras Carol Gaz, Eva Maria, Karu Kariri, Kara Katharina, Nina Giovelli, Paula Freitas Design gráfico dos materiais educativos Rafael Simões Mobiliário Katiana Aleixo
Desde sua criação, em 1998, a Bienal Sesc de Dança propõe a criação de espaços de reflexão, encontro e celebração da dança e suas comunidades, tendo a troca de experiências e saberes como premissa fundamental do festival. Dando continuidade a esta forma de pensar e articular a dança de maneira expandida, a equipe de curadoria da 14ª edição da Bienal oferece pela primeira vez em sua programação um projeto educativo dedicado à mediação em dança.
A proposta busca estabelecer um diálogo tanto com o público que já possui alguma vivência na dança quanto, sobretudo, com quem ainda não teve a oportunidade de se aproximar dessa linguagem – ou que, mesmo tendo, não encontrou espaços de troca, acolhimento e escuta. Na edição de 2025, a coordenação desta ação, que contempla diversas frentes de abordagens e experiências de mediação, é realizada pela alingua, plataforma de projetos educativos e de acessibilidade cultural.
O primeiro eixo do projeto reúne atividades voltadas ao público espontâneo do festival presente no Sesc Campinas e em outros locais da cidade que recebem ações da Bienal. Para isso, uma equipe especializada e identificada faz propostas educativas para o público em Estações de Mediação. Por meio de mobiliários interativos e proposições relacionais, espaços, corpos e imaginários são ativados, buscando expandir percepções e repertórios sobre a dança e a programação do festival.
Um trabalho com instituições parceiras também integra a ação. Realizado anteriormente ao período da Bienal, este segundo eixo envolve a criação de vínculos e a realização de ações educativas preparatórias com grupos desses locais, também convidados a participar de visitas mediadas durante a Bienal.
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