Um personagem enigmático convida a plateia a refletir sobre o papel que o tempo tem na vida humana. Aos poucos, o personagem vai revelando sua identidade e o público vai descobrindo que passado, presente e futuro são conceitos inexistentes e que o tempo, é apenas uma construção humana.
O espetáculo usa efeitos de ilusionismo para contar uma curiosa história de como o tempo é um conceito relativo. Kala é o deus hindu do tempo, muitas vezes retratado como a personificação do tempo. O personagem do espetáculo cumpre esse papel e convida a plateia a refletir sobre o tempo, um elemento profundamente importante na vida humana e tão irrelevante para o Universo. Essa ideia parte da pesquisa do físico Italiano Carlo Rovelli que diz que no nível mais profundo da nossa existência, nossas partículas fundamentais não distinguem passado de futuro. Para cada elemento que constitui nosso ser, o tempo não existe.
Ficha técnica:
Consultoria de cena: Eduardo Cucick
Roteiro: Daniel Prado
Produção: Bianca Chacon
Direção e atuação: Daniel Prado
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