Foto: Lucas Carneiro
Foto: Lucas Carneiro

Xirê | Mostra Nacional de Teatro Universitário 2025

Com o Coletivo À Margem

CPT

Consolação

Duração: 65 minutos

12

atividade presencial

Local: Centro de Pesquisa Teatral - 7º andar

Você também pode adquirir seu ingresso nas bilheterias a partir das 14h do dia 09/12

Foto: Lucas Carneiro
Foto: Lucas Carneiro

Criado a partir do Teatro Hip-Hop, com estética e dramaturgia apoiadas no sagrado afro-brasileiro e nas escrevivências de corpos que vivem à margem da sociedade, XIRÊ celebra as existências das periferias pernambucanas, exaltando corpos, sonhos e narrativas que reivindicam, durante todo espetáculo, o que é seu por direito: o futuro.

A realização desta apresentação é mais um resultado da parceria entre o SESC São Paulo e o Teatro da Universidade de São Paulo iniciada na I Mostra Nacional de Teatro Universitário realizada no TUSP entre julho e agosto de 2025.

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Ficha técnica
Direção e produção: Coletivo À Margem.
Cenário, figurino e maquiagem: Coletivo À Margem.
Dramaturgia: Coletivo À Margem e BIONE
Elenco: Alice Portela, Cas Almeida, Eduarda Ferreira, Elaine Cristina, Francisco Bento, Maria Guerra, Torres ZN
Iluminação: Diniz Luz
Operação de Luz: Alice Portela
Sonoplastia: Francisco Bento e Torres ZN
Preparação vocal: Elaine Cristina

Criado em 2022, o Coletivo À Margem é o primeiro grupo de teatro hip-hop de Pernambuco. Formado por 6 artistas periféricos, o coletivo desenvolve uma linguagem cênica e pedagógica de matriz contra-colonial, que une arte, crítica social e vivência periférica.
Com o espetáculo XIRÊ (2023), o grupo consolidou práticas próprias de teatro hip-hop e vem ampliando suas pesquisas sobre representação, ancestralidade e resistência. Desde sua estreia no Teatro Milton Baccarelli (UFPE), XIRÊ circula por importantes espaços culturais e festivais.
Além da circulação do espetáculo, o Coletivo À Margem realiza oficinas, debates e ações formativas que fortalecem o teatro hip-hop como linguagem e movimento político, afirmando a potência das periferias e das narrativas negras no teatro brasileiro contemporâneo.

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