Duração: 120 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: Grátis - Retirada de convites com 1h de antecedência
Grátis - Retirada de convites com 1h de antecedência
Data e horário
De 09/12 a 09/12
Escrito pelo poeta da Renascença do Harlem, Langston Hughes, em 1935, e encenado pelo TENSP, em 1956, no III Festival Paulista de Teatro Amador, onde recebeu os prêmios de melhor atriz e melhor direção. A peça se passa no sul dos Estados Unidos e aborda a tensa relação entre o coronel branco Thomas Norwood e seu filho mulato, Robert Lewis, marcada por rejeição e ódio.
Formado em 2015 por artistas, atrizes, atores, DJs e músicos, o Coletivo Legítima Defesa atua em uma zona de fronteira entre arte e política, refletindo sobre a negritude em suas dimensões sociais, históricas e estéticas. Desde então, apresentou obras como a performance “Em legítima defesa” (Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, 2016), o espetáculo “A missão em fragmentos: 12 cenas de descolonização em legítima defesa” (2017) e “Black Brecht – E se Brecht fosse negro?” (2019). Mais recentemente, apresentaram “Exílio: notas de um mal-estar que não passa” (2024) – uma transcriação poética inspirada no exílio de Abdias Nascimento e na obra de Augusto Boal – e “AMÉFRICA: Em Três Atos” (2022), um épico poético sobre confluências negras e ameríndias, com dramaturgia em três atos e participação especial de Antônio Pitanga. Sua trajetória reafirma o teatro negro como ato de guerrilha estética e de defesa da existência, da vida e da poética.
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