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Blues para Mister Charlie, de James Baldwin (1966)

Leitura coletiva com Fernando Vitor e Cainã Naira. Mediação de Otacílio Alacran.

Carmo

Duração: 120 minutos

AL

atividade presencial

Grátis

Local: Sala 1 - Espaço Múltiplo Uso - 1° Andar

Grátis - Entrega de ingressos no local com 1h de antecedência.

Data e horário

De 10/12 a 10/12

10/12 • Quarta • 15h00
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Leitura coletiva da última peça encenada pelo Teatro Experimental do Negro de São Paulo. Peça inédita, nunca publicada no Brasil. A atividade evidencia a faceta de dramaturgo de Baldwin – muitas vezes ofuscada por outras dimensões de sua obra -, e mostra como o texto do autor dialoga com as lutas negras nos Estados Unidos e São Paulo dos anos 1960.

Otacílio Alacran é artista investigador, ator e agente cultural ligado ao Teatro da USP. Iniciou sua trajetória no Ceará como integrante da primeira turma do Curso Princípios Básicos de Teatro do TJA (1991). Dirigiu e atuou em peças como “Quem dará o veredicto?”, de Gero Camilo, espetáculo premiado no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (2005). Em São Paulo, colaborou com encenadores como Marco Antônio Braz, Bia Szvat e Juliana Galdino. Dirigiu “397 dias em silêncio: título provisório” (2021) e, mais recentemente, dirigiu e atuou em “Faraó tropical” (2022), de Rafael Cristiano, contemplado pela 8ª Mostra de Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos do Centro Cultural São Paulo. Sua última peça foi “Um homem chamado José” (2024).

Fernando Vitor é ator e bailarino, formado em Artes Cênicas pela UNICAMP. É idealizador e ator do projeto “Panorama Baldwin – James Baldwin e o teatro”, que reúne as montagens “James Baldwin – pode um negro ser otimista?” (2023), com direção de José Fernando Peixoto de Azevedo, e “Da próxima vez, o fogo” (2025), com direção artística de César Mello. Entre seus trabalhos mais recentes no teatro, destacam-se: “12º Round: A História de Emile Griffith” (dir. Bruno Lourenço); “As aves da noite”, de Hilda Hilst (dir. Hugo Coelho); “O que faremos com Walter?”, comédia de Juan José Campanella e Emanuel Diez (dir. Jorge Farjalla); e Mary Stuart, encenada no Teatro do SESI-SP sob direção de Nelson Baskerville.

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