DEZEMBRO 2025: leia destaques desta edição da Revista E

01/12/2025

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NESTE MÊS: A CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS NO FORTALECIMENTO DA SAÚDE MENTAL; O TALENTO DO MAESTRO ORLANDO SILVEIRA; LETRAS E FILETES QUE ATIVAM A MEMÓRIA AFETIVA LATINO-AMERICANA; COMO O VIOLÃO GANHOU PROTAGONISMO NA MÚSICA BRASILEIRA; CINCO MUSEUS COMUNITÁRIOS QUE AJUDAM A PRESERVAR A MEMÓRIA DE TERRITÓRIOS; CONVERSAS COM EDILSON VENTURELI, RITA PALMEIRA E CECILIA BRASCHI; LEIA MAIS!

A nova edição da Revista E está no ar! Em DEZEMBRO de 2025, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção. Acesse pelos botões a seguir ou leia a edição de Dezembro/25 da Revista E na íntegra.

A capa traz uma foto que mostra um detalhe de um pedaço de carroceria de madeira decorado com filetes – técnica com linhas finas e dançantes, traçadas com pincel ou carretilha, que mistura arabescos, florais e molduras e compõe a tradição popular da ornamentação de caminhões. De autoria de Paulinho Mazuco, de Vargem Grande do Sul (SP), a obra foi criada em 2025, para a exposição Letras & Filetes: Memória Afetiva e Latinidades, em cartaz no Sesc Ipiranga até 5 de abril de 2026. A mostra reúne cerca de 60 artistas de diversas regiões do Brasil e da América Latina para celebrar a riqueza gráfica das letras populares e da ornamentação fileteada, presentes nas ruas, mercados, fachadas, caminhões e embarcações. Outras imagens do ensaio fotográfico estão disponíveis na seção Gráfica desta edição.

A primeira REPORTAGEM (Formar aldeiasLEIA AQUI) aborda como criar e fazer parte de comunidades fortalece o sentimento de pertencimento e promove benefícios à saúde da população. Participar de oficinas, grupos de corrida, cursos, por exemplo, favorece encontros com pessoas de interesses comuns.

Festival da integração 2025
Experimentar atividades em grupo passou a ser uma recomendação médica para lidar com o sentimento de isolamento e solidão. (foto: Matheus José Maria)

Outra REPORTAGEM do mês (Cordas gloriosasLEIA AQUI) apresenta como o violão, que era visto com desgosto por críticos e parte da sociedade brasileira até o século 20, ganhou popularidade e protagonizou revoluções na música brasileira.

O violonista, guitarrista e cantor Melvin Santhana é um dos nomes contemporâneos
que se destacam no instrumento. 
(foto: Nilton Fukuda)

A convidado da ENTREVISTA deste mês (Orquestrar futuros possíveisLEIA AQUI) é o maestro Edilson Ventureli, diretor executivo do Instituto Bacarelli, que inaugurou recentemente um teatro em Heliópolis com 530 lugares, que se trata da primeira sala de concerto em uma favela brasileira. Ele reflete sobre o papel da música enquanto ferramenta de transformação social.

Para Nilson Gabas Junior, a conservação não pode estar desatrelada do desenvolvimento. “É esse ponto de equilíbrio que a gente está tentando encontrar“, afirma (foto: Nilton Fukuda)

A seção BIO (O arranjador das estrelasLEIA AQUI) destaca o talento do músico Orlando Silveira, que assinou mais de duas mil orquestrações para astros da música brasileira. Apadrinhado por Luiz Gonzaga, o acordeonista e maestro tinha especial devoção pelo choro, mas foi bastante influenciado por música erudita e pelo jazz.

Orlando Silveira, com o acordeon, junto a músicos do Regional do Canhoto: Dino, no violão sete cordas; Altamiro Carrilho, na flauta, e Meira, no violão.
(foto: Acervo Regional do Canhoto)

No ENCONTROS desta edição (Ler o mundoLEIA AQUI), conversamos com Rita Palmeira, editora, crítica literária e curadora da Flip 2026. Ela observa a expansão do mercado editorial e a diversificação de autores, temáticas e leitores no país.

Rita Palmeira, doutora em literatura brasileira pela Universidade de São Paulo, apresentou até o fim de 2025
o podcast Livros no Centro.
 (foto: Nilton Fukuda)

A matéria GRÁFICA deste mês (Sabedoria popularLEIA AQUI) convida para apreciar as letras e os filetes pintados à mão que fazem parte da memória visual e afetiva da América Latina. As obras estão presentes na exposição em cartaz no Sesc Ipiranga, que reúne trabalhos de 66 artistas e mestres do Brasil e de países como Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru.

Trabalhos de cartazistas, abridores de letras, letristas profissionais e mestres filetadores estão expostos em Letras & Filetes: Memória Afetiva e Latinidades (foto: Nilton Fukuda).

No DEPOIMENTO de dezembro (Deslocar olharesLEIA AQUI), a doutora em história da arte e a curadora ítalo-francesa, Cecilia Braschi acredita em intercâmbio cultural com a América Latina para a soma de perspectivas no cenário das artes. Ela assinou a curadoria das exposições Fernando Botero, além das formas, no Museu de Belas Artes de Mons, na Bélgica, em 2021, e Tarsila do Amaral: Pintar o Brasil Moderno, a primeira que abrange toda a carreira da artista, realizada no Museu de Luxemburgo, em Paris, e no Guggenheim, em Bilbao (Espanha), entre 2024 e 2025.

Para Cecilia Braschi, é preciso romper com a ideia de “uma história da arte”. (foto: Nilton Fukuda)

A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Refúgio e migraçãoLEIA AQUI) traz artigos sobre direitos humanos e o exercício da alteridade, no mês e que o Sesc São Paulo celebra 30 anos do Trabalho Social com Pessoas Refugiadas. Os textos são assinados por Paolo Parise, diretor do Centro de Estudos sobre Migrações da Missão de Paz, em São Paulo, e professor do Instituto de São Paulo de Estudos Superiores, e Eda Nagayama, escritora e doutora em Estudos Literários pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Fatores como guerras, perseguições e violações de direitos humanos forçaram 123,2 milhões de pessoas a deixarem seus lares até o fim de 2024. (Ilustração: Rodrigo Visca)

O INÉDITOS deste mês (Palavras em trânsitoLEIA AQUI) traz três poemas inéditos do poeta, romancistas, tradutor, compositor e jornalista Rodrigo Garcia Lopes, natural de Londrina (PR), que entre outros destaques, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura em 2014 com o romance O trovador (2013). Os textos foram ilustrados pelo ator e ilustrador Carcarah, que nasceu em Brasília (DF) e integra o grupo Cemitério de Automóveis, atuando e produzindo diversas peças teatrais.

Entre os poemas apresentados por Rodrigo Garcia Lopes está uma sextina, forma criada pelo trocador provençal Arnaut Daniel, que tem 39 versos, divididos em seis sextetos e um terceto, que não usa rimas, mas repete palavras finais em uma ordem específica. (ilustração: Carcarah) 

O ALMANAQUE (Memórias da comunidadeLEIA AQUI) apresenta conta como museus comunitários fortalecem laços sociais e tornam-se ferramentas de transformação e preservação de territórios. Conheça locais como o Museu Comunitário Jardim Vermelhão, na região dos Pimentas, em Guarulhos, ou o Centro de Memória Queixadas – Sebastião Silva de Souza, em Perus.

O Centro de Memória Queixadas reúne um acervo de histórias sobre os trabalhadores da região, que entre 1962 e 1969 realizaram a greve mais longa da história do Brasil.
(foto: Caroline Brandão)

Revista E traz, ainda, a seção DOSSIÊ (Para além do sorrisoLEIA AQUI), com alguns destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Em dezembro, o Sesc São Paulo amplia serviços no campo da saúde bucal com ações na unidade especializada em odontologia, que passa a se chamar Sesc São Bento.

No Sesc São Bento, o atendimento odontológico passa a contar com três novos espaços.
(foto: Nilton Fukuda)

Por fim, a última página da Revista E traz a seção P.S., que encerra a publicação com um texto autoral produzido por um colega funcionário do Sesc São Paulo, cujo tema se relaciona ao de uma das reportagens da mesma edição. Em dezembro, leia Formas de fazer e pertencer, no qual Mario Luiz Alves de Matos fala sobre o Centro da cidade não apenas como um lugar de passagem, mas de espaço de vida, troca e pertencimento. O autor é contabilista, administrador de empresas, gestor cultural e gerente do Sesc São Bento.

A EDIÇÃO DE DEZEMBRO DE 2025 DA REVISTA E ESTÁ NO AR!

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A seguir, leia a edição de DEZEMBRO na íntegra. Se preferir, baixe o PDF para levar a Revista E contigo para onde você quiser!

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