Foto: Acervo Pessoal
Foto: Acervo Pessoal

Anima: a voz cantada na performance de repertórios antigos

É possível se reconstituir um timbre histórico na performance de repertórios antigos?

Centro de Pesquisa e Formação

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atividade presencial

Grátis

Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo

Inscrições a partir das 14h do dia 25/4, até o dia 14/5. Enquanto houver vagas.

Data e horário

De 14/05 a 14/05

Terça

Terça, 19h às 21h

Foto: Acervo Pessoal
Foto: Acervo Pessoal

O movimento de música antiga se baseia na análise de registros documentais (partituras, tratados, relatos históricos, etc.) de um passado musical extinto.

Restam, portanto, lacunas causadas pela falta de continuidade de uma tradição oral (e aural) que complemente a informação escrita – o que impele o cantor do presente a tomar certas decisões para preenchê-las.

A palestra discute algumas das soluções vocais utilizadas atualmente na interpretação moderna de repertórios antigos, concentrando-se no caso da polifonia medieval.

Com Daniel Issa, tenor, possui graduação em Música Antiga – canto – pela Schola Cantorum Basiliensis, Suíça, graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo, mestrado em música pela Schola Cantorum Basiliensis – Fachhochschule Nordwestschweiz. Como cantor solista, Daniel tem se apresentado em óperas como “The Fairy Queen” de Purcell e “Medée” de Charpentier (Theater Basel),”Céphale et Procris” de Jacquet de la Guerre (Markgräfliches Opernhaus Bayreuth), “La Sonnambula” de Bellini (Theater Biel-Solothurn) “Lunea” de Holliger (Opernhaus Zürich), entre outras.

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