Foto: Divulgação
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Cosmo-corpos negros: potências, encruzilhadas e re-orí-entações

Discussão sobre elaborações afro-referenciadas do que chamamos corpo

Centro de Pesquisa e Formação

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atividade presencial e online

R$ 18,00 Credencial Plena
R$ 30,00 Meia entrada
R$ 60,00 Inteira

Local: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo

Inscrições a partir das 14h do dia 25/4, até o dia 16/5. Enquanto houver vagas.

Data e horário

De 20/05 a 29/05

Segunda e Quarta

Segundas a Quartas, 19h às 21h. Exceto dia 27/5.

Foto: Divulgação
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Abordagem sobre algumas construções afro-referenciadas em torno daquilo que chamamos corpo, focalizando especialmente referências afrodiaspóricas e das cosmogonias bantu e nagô.

Este curso integra o ciclo “Sobre aquilo que chamamos corpo: perspectivas críticas”.

20/5 – Aula 1: O que pode o corpo negro? Qual a sua potência transformadora e libertadora em face do genocídio que diuturnamente testemunhamos? Com Julio Cesar Tavares.

21/5 – Aula 2: Visualizando a cultura dos bantu no Brasil: o pretuguês como transdução corporal através do samba, capoeira, jongo, maracatu e congada. Com Janja Araújo.

22/5 – Aula 3: A ginga em suas múltiplas linguagens sobre o passado e presente da resistência negra no Brasil. Com Janja Araújo.

28/5 – AULA 4: A Cultura Yorubá no Brasil: epistemologia da encruzilhada de saberes ancestrais negros de terreiro. Com Sidnei Nogueira.

29/5: AULA 5: Re-Orí-entando a noção de pessoa e corpo: perspectivas nagôs. Com Sidnei Nogueira.

Palestrantes:

Julio Cesar Tavares, professor Titular de Antropologia na Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Diretror do Laboratório de Estudos e Etnografia em Comunicação, Cultura e Cognição na UFF e coordenador do Laboratório Estudos Negros na\ UFRJ. Autor dos seguintes livros: “Uma Ponte sobre o Atlântico”, “Dança de Guerra: uma teoria da corporeidade afrobrasileira” e “Gramáticas das Corporeidades afrodiaspórica”.

Janja Araújo, mestra de capoeira, sendo cofundadora do Instituto Nzinga de Estudos da Capoeira Angola e Tradições Educativas Bantu no Brasil. Formada em História (UFBA) e possui mestrado e doutorado em Educação (USP) e pós-doutorado em Ciências Sociais (PUC/SP). É docente do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo (FFCH/UFBA).

Sidnei Nogueira, doutorado em Doutorado em Semiótica e Linguística Geral pela FFLCH- Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é Coordenador e Professor do Instituto Ilê Ará SP – Instituto Livre de Estudos Avançados em Religiões Afro-brasileiras e do Projeto CONVERSA DE TERREIRO: Jornada de Diálogos, Estudos, Dinâmicas e Sistematização de Conhecimentos Ancestrais da África Negra – Projeto para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial.

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