Um dos principais conjuntos de choro da atualidade, o Água de Vintém comemora a volta aos palcos com o show “10 anos de choro”. Depois da pausa forçada por conta da pandemia, o conjunto se reúne para celebrar seus 10 anos de carreira e traz ao público um repertório único, que passeia pelo o intenso trabalho de pesquisa e estudo sobre as obras dos grandes
chorões como, Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Ernesto Nazareth, e também pelas composições inéditas e autorais presentes nos seus três álbuns lançados, “Café da Dona Chica” (2013), “Interpreta Sérgio Belluco” (2015) e “O choro nosso” (2019).

Os músicos Vitor Casagrande (bandolim e violão tenor), Charles Barreto (cavaco), Guilherme Girardi (violão de 7 cordas), Marcus Godoy (violão e guitarra) e Xeina Barros (pandeiro) mostram nos arranjos e interpretações a maturidade conquistada com o passar dos anos apresentando-se ao lado de músicos como, Cristovão Bastos, Maurício Carrilho, Izaías de Almeida, Toninho Carrasqueira, Nailor Proveta, Alessandro Penezzi, Zé Paulo Becker, Ronaldo do Bandolim, Arismar do Espírito Santo, entre outros mestres.

Nas palavras do violonista Sérgio Assad, um dos mais respeitados músicos brasileiros: “eles provam que não é necessário jazzificar o choro pra que o mesmo continue se renovando. A expressividade de Vitor Casagrande, a precisão absoluta de Guilherme Girardi, a cumplicidade de Marcus Godoy, o suingue de Charles Barreto e a delicadeza de Xeina Barros fazem do Água de Vintém um grupo ímpar e inspirador”

FICHA TÉCNICA:
VITOR CASAGRANDE – BANDOLIM
CHARLES BARRETO – CAVAQUINHO
GUILHERME GIRARDI – VIOLÃO 7 CORDAS
MARCOS GODOY – VIOLÃO 6 CORDAS
XEINA BARROS – PANDEIRO
LEANDRO CINTRA – TÉCNICO DE SOM

REPERTÓRIO:
1. AMOR NÃO SE COMPRA – Bonfiglio de Oliveira
2. TURUNA – Ernesto Nazareth
3. ROCEIRA – Mário Álvares
4. GOSTOSO COMO ELE SÓ – Ferreira Lixa
5. AVE MARIA – Erothides de Campos
6. GEMENDO, RINDO E PULANDO – Ernesto Nazareth
7. JACOSA – Pedro Galdino
8. MEU SABIÁ – Raul Silva
9. AS DIABRURAS DO SOUTO – Artur Camilo
10. QUEBRA QUEBRA, MINHA GENTE – Henrique Mesquita