Foto: Divulgação
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Esgotado

Construção de Tambor Ancestral Bata-Cotô

com Rômulo Nardes, músico e luthier

Belenzinho

Duração: 90 minutos

14

atividade presencial

Grátis

Local: Oficina I

Inscrições online e no local a partir de 5/11, às 14h. Consulte disponibilidade de novas vagas na 1ª aula.

Data e horário

De 21/11 a 12/12

Quinta

19h às 21h30 - Por motivo de doença a aula do dia 21/11 foi cancelada.

Esgotado

Foto: Divulgação
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Nessa oficina, os participantes irão construir o tambor afro-brasileiro bata-cotô, concebido dá junção de uma cabaça com um couro animal, que era usado principalmente pelo povo Egbá.

Instrumentos musicais feitos de cabaça existem pelo mundo todo, pois, esse fruto quando seco, fornece uma ótima caixa acústica. Como introdução sobre a utilização desse fruto, tão presente na cultura afro-brasileira, serão apresentados outros instrumentos musicais feitos de cabaça, como o berimbau e o agbê.

No final da oficina, os participantes serão convidados a tocar seu instrumento e conhecer alguns ritmos da nação Nagô Egbá, como os toques: Batá e Nagô.

Cronograma dos encontros:

Primeiro Dia – 21/11
· Apresentação do Tambor – dados históricos, origem e demonstração de como o instrumento é tocado.

· Apresentação dos materiais que serão usados na oficina e de outros instrumentos que são feitos de cabaça.

· Tratamento da cabaça – Abertura e limpeza da cabaça.

Segundo dia – 28/22
· Acabamento da cabaça com lixa e verniz a base de água.

· Preparação dos aros de arame, com utilização de tecido e corda.

Terceiro dia – 05/12
· Encouramento do tambor, através da técnica ancestral africana, de tensionamento do couro através de cordas.

Quarto dia – 12/12
· Finalização da oficina com a afinação do tambor e experimentação

· Os participantes terão uma vivência rítmica, onde aprenderão alguns toques afro-brasileiros que podem ser tocados no Bata coto.

Rômulo Nardes, músico e luthier, desenvolve uma pesquisa acerca dos tambores afro-brasileiros, seus ritmos, formas e ritualísticas, tendo criado na década de 90, o atelier Ilu Mina, laboratório de investigação e feitura de instrumentos percussivos, proporcionando a interação e parceria com vários segmentos da arte do Tambor, acompanhando artistas como a cantora Fanta Konatê, o grupo Afoxé Ilê Omo Dada, a banda Bixiga 70 e também realizando oficinas de construção de tambores pelo país.

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