Imagem: Divulgação
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Fresno

Guarulhos

A10

atividade presencial

Local: Ginásio

Venda nos balcões do Sesc a partir de 29/3, às 17h. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa.

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Formada em 1999, em Porto Alegre (RS), a Fresno trilhou uma carreira que a coloca em um lugar único no panorama do rock brasileiro. “Único” pelo fato de que nem a banda nem seu público se prenderam a serem representados por hits de rádio de uma década atrás. Autogerida desde a saída de uma major, a banda passou a produzir os seus próprios álbuns, trazendo novas referências a cada um deles, expandindo sua paisagem sonora que, hoje, é tão ampla quanto se pode ser. Desde álbuns quase progressivos como Infinito, até trabalhos inteiramente sinfônicos, como o da Sinfonia de Tudo que Há, a banda foge de caminhos óbvios e previsíveis. Não à toa, o seu público se acostumou a esperar pelo inesperado.

O álbum Sua Alegria Foi Cancelada (2019), por exemplo, trouxe uma nova guinada sonora, com sintetizadores analógicos distorcidos e guitarras – ora ásperas, ora espaciais – sublinhando os versos entoados por Lucas Silveira, mais sinceros e desoladores que nunca. Em 2021, a Fresno vasculhou o seu HD e apresentou aos fãs a playlist INVentário. Com 21 faixas lançadas ao longo de 45 dias, o projeto apresentou camadas, possibilidades e formatos ainda não experimentados pelo grupo até aqui. No dia 5 de novembro, um novo capítulo se iniciou, com o lançamento do nono disco da discografia do, agora, trio – formado por Lucas Silveira (vocais e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria). Intitulado Vou Ter Que Me Virar, o novo álbum traz a participação de Lulu Santos.

A estreia do novo repertório se deu de forma catártica no Lollapalooza Brasil e segue enchendo casas de shows Brasil afora. O setlist da turnê de Vou Ter Que Me Virar contempla não só as novas canções, como também clássicos que marcaram a carreira do grupo. “É um desafio enorme montar o repertório, porque é impossível agradar a todos, sempre vai ter uma canção que fica de fora e é a favorita de alguém”, pontua Lucas. É por isso que o trio incluiu um momento acústico (e de várias possibilidades) no meio do show. “Essa é a hora do improviso. A cada show, fazemos um apanhado de músicas diferentes. Já tivemos desde músicas do nosso primeiro disco a cover com a participação do McFly. Até agora, não repetimos uma”, brinca.

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