Artistas que desenvolvem a linguagem da palhaçaria no território se encontram para uma conversa sobre suas trajetórias, sobre seus processos artísticos, sobre o lugar da arte circense na cidade e, ainda, sobre o importante papel social que ela desempenha na formação de uma sociedade mais humana. 
 
Participam do bate-papo membros das companhias e coletivos: Alma Aérea; AfroCirco; Andarilhos; Cia Cinco de Teatro; Cirquim de Dois; Grupo Boca do Lixo; Malú a Boneca; Cia. Os ContraRegras; e Tropa de Palhaços.