
Por Vanessa Hasson de Oliveira
RESUMO
Instalado um cenário apocalíptico, após mais de cinquenta anos de políticas
globais sobre meio ambiente, instrumentos de gestão destinados à
promoção da sustentabilidade continuam a ser criados a partir da ideia de
um desenvolvimento econômico ilimitado, com o uso de recursos naturais
limitados. Ao mesmo tempo, a América Latina, com destaque para o Equador,
Bolívia, Colômbia e Brasil, a partir do protagonismo dos povos indígenas,
inicia em 2008 um movimento centrado na localidade e reconhecido
pela ONU, por meio do qual se demonstra o fato de que somos Natureza
juntamente com os demais seres que habitam a Terra, nossa Casa Comum,
na expressão de Papa Francisco2, ou então, seremos meros recursos humanos
em vias de extinção. Resgatar os princípios de funcionamento do sistema
da vida abundante, em que se constitui a Terra e aplicá-los em todos os
sistemas sociais criados a partir de uma empobrecida perspectiva antropocêntrica,
pode ser a saída para o alcance da verdadeira sustentabilidade.
Palavras-chave: Colapso Ambiental. Interdependência. Direitos da Natureza.
Governança. ESG.
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