Coletivo feminista desmistifica crenças sobre o HIV

07/12/2022

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Como o HIV é transmitido? Quem transmite mais? Qual a melhor forma de se prevenir? Pessoas com HIV são obrigadas a informar sua condição no ambiente de trabalho? Mães com HIV podem amamentar? 

Falar sobre esse tema ainda é um grande tabu, mas o melhor caminho para se prevenir e evitar preconceitos é estar informado(a). Para isso, convidamos o Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde para fazer uma série de vídeos que desmistifica mitos sobre HIV relacionados a quatro temas: sexualidade, parentalidade, PrEP – Profilaxia Pré-Exposição e direitos das pessoas que vivem com HIV. 

Os vídeos trazem informações sobre mitos que ainda são muito comuns, como o pensamento de que existe um “grupo de risco” de pessoas que tem mais tendência a serem infectadas pelo HIV. Atualmente falamos em contexto de maior risco, pois já que sabemos que a infecção por esta doença cresce a cada dia entre mulheres, adolescentes e idosos, independente da orientação sexual e das práticas sexuais. 

Veja alguns dados que ilustram esse cenário:  

  • Em 2021, cerca de 5,9 milhões de pessoas não sabiam que viviam com HIV e estavam infectadas pelo vírus. 
  • 54% de todas as pessoas vivendo com HIV no mundo são mulheres e meninas cis. 
  • No Brasil, há prevalência de homens cis vivendo com HIV, sendo 49% dos casos de homens heterossexuais, 38% homens gays e 9,2% bissexuais. 
  • A principal idade de diagnóstico de HIV está na população de 20 a 29 anos, no Brasil. 

O Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde é uma organização não governamental que desenvolve desde 1981 um trabalho com especial foco na atenção primária à saúde das mulheres a partir de uma perspectiva feminista e humanizada.

Veja os vídeos na íntegra:

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