MEU NOME NÃO É PIXOTE: O jovem transgressor no cinema brasileiro

05/12/2018

Compartilhe:

Quase trinta anos separam Pixote, a lei do mais fraco (1981) de Meu nome não é Johnny (2008). Os dois filmes delimitam a análise que o autor faz da representação pelo cinema brasileiro do jovem transgressor no mundo urbano contemporâneo. A transgressão, uma questão social em Pixote, transmuta-se em hedonismo inconsequente em Johnny. Tomando as duas obras como balizas, Ed Anderson analisa a presença do jovem transgressor em obras emblemáticas do cinema e da literatura mundial, bem como na produção cinematográfica brasileira; a análise do contexto social de produção e do espaço urbano inóspito de Pixote, a lei do mais fraco; a análise do hedonismo, da ambição e da juventude sem perspectivas de Meu nome não é Johnny.

MEU NOME NÃO É PIXOTE: O jovem transgressor no cinema brasileiro
ED ANDERSON MASCARENHAS

Edições Sesc São Paulo
2018, 224 p.
15,6 x 21,5 x 1,5 cm
337 g
ISBN: 978-85-9493-108-5

* Finalista do 61º Prêmio Jabuti | Capa *

Saiba mais no blog.

Compre na Loja Sesc.

Conteúdo relacionado

Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.