
Em 2025, o Sesc São Paulo completa 30 anos de trabalho social com pessoas refugiadas. Para celebrar e trazer diferentes pontos de vista sobre o tema, convidamos 13 pessoas impactadas por estas ações, além de 3 instituições parceiras, para relatar suas relações de cooperação e protagonismo no contexto do Sesc. Leia na sequência o depoimento de Francis Salazar.
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Quando cheguei ao Brasil, trazia comigo o desejo de recomeçar e de oferecer aos meus filhos uma vida mais segura e cheia de oportunidades. No entanto, o caminho foi cheio de desafios, adaptação e aprendizado. Foi no Sesc que encontrei acolhimento, escuta e a chance de me reconstruir, não apenas profissionalmente, mas também como pessoa.
O trabalho do Sesc tem um impacto social profundo, pois transforma vidas com ações que unem educação, cultura e solidariedade. Cada projeto reflete o compromisso de olhar para o outro com empatia e respeito incluindo e respeitando nossa cultura em cada projeto.
Essa experiência se entrelaça com a minha história porque me ensinou que o trabalho com propósito pode mudar destinos. No Sesc, aprendi que cuidar do outro é também uma forma de curar a si mesmo. Hoje, sinto orgulho de fazer parte da história de uma instituição que não apenas forma profissionais, mas também fortalece pessoas, histórias e une a família.
Francis Salazar
Venezuelana em situação de refúgio, mãe de dois filhos, graduada em Direito e Administração. Trabalha como assistente de contabilidade em escola particular, participa como voluntária em ONGs e participou do livro das mulheres contando suas histórias de lutas.
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