
Quase trinta anos separam Pixote, a lei do mais fraco (1981) de Meu nome não é Johnny (2008). Os dois filmes delimitam a análise que o autor faz da representação pelo cinema brasileiro do jovem transgressor no mundo urbano contemporâneo. A transgressão, uma questão social em Pixote, transmuta-se em hedonismo inconsequente em Johnny. Tomando as duas obras como balizas, Ed Anderson analisa a presença do jovem transgressor em obras emblemáticas do cinema e da literatura mundial, bem como na produção cinematográfica brasileira; a análise do contexto social de produção e do espaço urbano inóspito de Pixote, a lei do mais fraco; a análise do hedonismo, da ambição e da juventude sem perspectivas de Meu nome não é Johnny.
MEU NOME NÃO É PIXOTE: O jovem transgressor no cinema brasileiro
ED ANDERSON MASCARENHAS
Edições Sesc São Paulo
2018, 224 p.
15,6 x 21,5 x 1,5 cm
337 g
ISBN: 978-85-9493-108-5
* Finalista do 61º Prêmio Jabuti | Capa *
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