
Por Sueli Angelo Furlan
RESUMO
O artigo discute a importância das Unidades de Conservação (UCs)
e os desafios que enfrentam frente às mudanças climáticas, destacando
a evolução do modelo de conservação no Brasil, da preservação integral
à valorização dos saberes de povos e comunidades tradicionais. As UCs
são estratégicas para conservar a sociobiodiversidade e fomentar atividades
de baixo impacto, como turismo ecológico, manejo de recursos, além
de oferecerem gratuitamente serviços ecossistêmicos. O artigo contrapõe
o modelo “Parque”, marcado por conflitos territoriais, ao “novo paradigma
da conservação colaborativa”, mais inclusivo e comunitário. Embora
normas prevejam participação social por conselhos gestores, persistem limitações
quanto à representatividade e partilha de poder. A consolidação
da participação social requer negociação e aprendizagem contínuas, refletidas
nas normas e boas práticas. Conclui-se que a conservação efetiva
depende de mudanças de paradigma, com investimentos em governança
colaborativa para garantir conservação com justiça socioambiental.
Palavras-chave: Unidades de Conservação. Conservação Colaborativa.
Mudanças Climáticas. Governança Colaborativa.
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