União em busca do acolhimento para as populações vulneráveis em busca de território – Acampa 

04/12/2025

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Em 2025, o Sesc São Paulo completa 30 anos de trabalho social com pessoas refugiadas. Para celebrar e trazer diferentes pontos de vista sobre o tema, convidamos 13 pessoas impactadas por estas ações, além de 3 instituições parceiras, para relatar suas relações de cooperação e protagonismo no contexto do Sesc. Leia na sequência o texto da Acampa pela Paz e o Direito a Refúgio.

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Acampa pela Paz e o Direito a Refúgio é uma Rede Internacional que promove ações para que as populações vulneráveis em busca de novos territórios sejam acolhidas e tenham novas chances de existência. 

Nascida na Corunha, Espanha, em 2016, a Rede Acampa é constituída por 77 organizações internacionais, sendo o Brasil um dos países em que ela atua.  

No que diz respeito às ações promovidas, a ênfase na paz é sempre muito importante. A Corunha organiza, anualmente, um encontro internacional sobre Direitos Humanos e Direito a Refúgio, com exposições fotográficas, palestras e a réplica de um campo de refugiados com visitas guiadas para escolas e cidadãos. 

Aqui no Brasil, desde 2022 temos parceria com o Sesc Piracicaba (SP) e, em nosso primeiro encontro, o tema “Fome e Refúgio” foi objeto de oficinas, palestras, conferências e uma mostra fotográfica com profissionais premiados internacionalmente. 

No ano de 2023, o segundo encontro teve como tema “Ódio ou Convivência”, também com uma mostra fotográfica internacional de renome, palestras, apresentações musicais e oficina de culinária com refugiados e uma grande mostra de cineastas colombianos refugiados. 

No ano de 2024 o tema foi “Infâncias e Juventudes Refugiadas”, com fotos marcantes de crianças afetadas pela guerra entre Ucrânia e Rússia e pelo massacre da Faixa de Gaza. O encontro contou também com um grupo musical de refugiados do continente africano, além de discussões e depoimentos sobre refúgio. Para 2025 o tema será “Direito à Paz”. 

Ao lado do Sesc, buscamos provocar o público a repensar o refúgio, os direitos humanos e acolher as populações vulneráveis em busca de território. 

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Saiba mais sobre os 30 anos de trabalho social com pessoas refugiadas e leia os outros relatos aqui

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