Álbum 4 – 1994 a 2025: a desmaterialização da música, o rap no topo, a revolução (tran)sexual, o afrofuturismo

28/11/2025

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ÁLBUM 4 – 1994 A 2025
A desmaterialização da música, o rap no topo, a revolução (tran)sexual, o afrofuturismo

Pedro Alexandre Sanches
Coleção Álbum: a história da música brasileira por seus discos
2025 | Livro Digital
ISBN 978-85-9493-366-9

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Sinopse

Como contar a história da música brasileira? A série Álbum propõe partir destas criações que atravessam o tempo e marcam a experiência de diferentes gerações: os discos. Iniciando em 1950 e chegando até hoje, o jornalista e crítico musical Pedro Alexandre Sanches reconta esta história visitando a trajetória de um formato específico de circulação musical: o “long play”, ou o popular LP.

Este volume 4 de “Álbum: a história da música brasileira por seus discos” traz como título “a desmaterialização da música, o rap no topo, a revolução (tran)sexual, o afrofuturismo” e cobre o período entre 1994 e 2025. É um período em que a indústria da música é varrida por uma sequência de transformações rápidas e profundas (de 1993, com a popularização do formato MP3 e do download, até 2008, com o lançamento da plataforma sueca Spotify), e, partir daí, com o estabelecimento do Spotify e de outras plataformas de streaming, como observa Pedro Alexandre Sanches. “Configura-se um final de jornada, em especial entre os anos 2010 e 2020, a partir do momento em que a troca peer-to-peer e o download de mp3 (ou formatos correlatos) se tornam obsoletos diante da música que passa a jorrar como água na torneira e se irradia pelo ar como se fosse energia elétrica saindo pela tomada. Plataformas transnacionais como YouTube, Spotify, Apple Music, Deezer, Tidal, Qobuz etc. passam a constituir a etapa avançada da desmaterialização da música. Essa mudança provoca efeito fulminante sobre a longa tradição de álbuns iniciada lá atrás, nos anos 1950”.

Sobre o autor

Pedro Alexandre Sanches, paranaense, é jornalista em São Paulo desde 1994. Trabalhou como redator, repórter e crítico musical na Folha de S.Paulo (1995-2004) e como sub-editor e repórter na CartaCapital (2005-2009). É autor dos livros Tropicalismo: decadência bonita do samba (Boitempo, 2000) e Como dois e dois são cinco: Roberto Carlos (& Erasmo & Wanderléa) (Boitempo, 2004). Atualmente é editor-colaborador de cultura para a revista CartaCapital.

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