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Na ciranda da vida: um estudo sobre o papel das relações intergeracionais no processo de (re)integração social dos velhos na contemporaneidade

GERMANNE PATRICIA BEZERRA MATOS
ADRIANA DE OLIVEIRA ALCÂNTARA

Introdução

Escolhemos a ciranda para intitular este trabalho sobre relações intergeracionais na contemporaneidade porque essa dança popular e, ao mesmo tempo, lúdica oportuniza uma equânime participação de crianças, jovens, adultos e velhos, isso em virtude do seu ritmo lento e suave (SILVA, s.d.). Desse modo, ela representa a sociedade que almejamos: para todas as gerações, na qual todos convivam lado a lado, com seus direitos, deveres, potencialidades e necessidades reconhecidas e respeitadas. É essa sociedade que pretendemos ajudar a construir, e nossa contribuição vem por meio da pesquisa aqui apresentada, que foi realizada no Trabalho Social com Idosos (TSI) do Serviço Social do Comércio (Sesc) de Fortaleza, um grupo de convivência, modalidade de atendimento à velhice própria da contemporaneidade e em franca emergência.

Neste ponto é imprescindível ressaltarmos a opção pelos termos “velho” e “velhice” para serem utilizados ao longo do texto. Essa escolha se deu por considerarmos que termos como “idoso”, “terceira idade”, “melhor idade” e tantos outros comumente utilizados na contemporaneidade obscurecem a complexidade e a diversidade da velhice e das condições de vida dos indivíduos que envelhecem no mundo moderno. Isso porque, com o advento da terceira idade, iniciou-se um movimento para tornar pública a velhice.

Todavia, esse processo implica os indivíduos não deixarem aparente seu envelhecimento, legitimando, dessa forma, um “(...) trabalho coletivo de imposição de uma identidade social específica” (GAGLIETTE e BARBOSA, 2007, p. 142). Tal identidade social intenta, principalmente, a homogeneização da velhice, isso se dando por meio da adoção de um modelo de envelhecimento a ser seguido por todas as classes sociais. Como reforça Alcântara (2010, p. 15):

Na sociedade brasileira, percebo que, existe um certo melindre para pronunciar a palavra “velho”, pois parece que soa como insulto, o que não é difícil de compreender, uma vez que a juventude é uma categoria privilegiada, apresentando-se como um padrão valorizado, em oposição à desvalorização da velhice.

Diante disso, faz-se urgente uma mudança de atitude em relação à velhice, com o escopo de construir uma sociedade para todas as idades, conceito formulado como tema do “Ano Internacional do Idoso”, celebrado em 1999, e que encerra em si quatro dimensões: desenvolvimento individual durante toda a vida, relações entre várias gerações, relação mútua entre envelhecimento da população e desenvolvimento, e a situação de vida dos velhos (ONU, 2003).

No entanto, é necessário ressaltarmos que uma sociedade para todos os grupos etários deve pautar-se, sobretudo, pela eliminação de preconceitos e estereótipos negativos, possibilitando que todos os indivíduos realizem plenamente sua capacidade de participação nos mais diversos âmbitos – familiar, social, político, econômico e cultural –, sem discriminação e em condições de igualdade, combatendo, assim, o isolamento e garantindo a integração social desde a infância até a velhice.

Assim, foi visando alcançar esse horizonte que analisamos o papel das relações intergeracionais no processo de (re)integração social dos velhos na modernidade, haja vista que compreendemos que a relação entre as gerações se configura como um mecanismo de combate à segregação etária e possibilita o desenvolvimento de um processo de coeducação entre crianças, jovens, adultos e velhos, concorrendo para o reconhecimento das potencialidades, limitações e demandas próprias de cada grupo etário, favorecendo, assim, a formulação de políticas sociais que levem em conta essas particularidades e contribuam para uma efetiva transformação social.

Aspectos metodológicos

No que concerne à natureza, realizamos uma pesquisa qualitativa, pois, como ressalta Pádua (1997, p. 31), “(...) as pesquisas qualitativas têm se preocupado com o significado dos fenômenos e processos sociais, levando em consideração as motivações, crenças, valores, representações sociais, que permeiam a rede de relações sociais (...)”. Tal fato possibilitou, no caso da pesquisa aqui apresentada, a compreensão dos significados atribuídos às relações intergeracionais e sua relação com o sentimento de pertença social existente entre os velhos que foram pesquisados.

Utilizamos, a fim de obtermos subsídios teóricos para a realização desta investigação e para analisar e interpretar as informações obtidas no campo, a pesquisa bibliográfica, definida por Carvalho (2003, p. 154) como “(...) a realizada por meio da identificação, localização e compilação dos dados escritos em livros, artigos de revistas especializadas, publicações de órgãos oficiais, etc. (...)”.
No tocante aos sujeitos, foram considerados, para efeito desta pesquisa, os velhos que ingressaram no TSI do Sesc de Fortaleza, pelo menos um ano antes de sua realização3 e que aceitaram tomar parte, voluntariamente, do estudo, o que totalizou oito partícipes. Buscamos abranger usuários de ambos os sexos, no entanto, em razão do número reduzido de homens que frequentam as atividades do TSI e da recusa dos usuários do sexo masculino que foram convidados, a pesquisa foi composta somente por mulheres. Além disso, uma vez que o programa escolhido como campo empírico atende indivíduos a partir dos 50 anos de idade, delimitamos que deveriam ser incluídos na pesquisa apenas indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, pois essa idade é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a de início da velhice.

Durante a pesquisa de campo, optamos por utilizar, como instrumento, a entrevista aberta semiestruturada, guiada por um roteiro de perguntas abertas e claras, que não possuía respostas padronizadas ou objetivas. Além disso, empregamos a observação participante artificial, categoria encontrada em Lakatos & Marconi (1985) e em Gil (2007), e que, conforme aponta May (2004), encoraja o pesquisador a mergulhar nas atividades do dia a dia do grupo estudado, possibilitando, assim, o desenvolvimento de novas ideias a partir da observação.

Neste ponto, é imprescindível destacarmos que, durante a realização da pesquisa, lançamos mão de um instrumento de suma importância no processo de investigação, o diário de campo, tendo este se apresentado como relevante fonte de dados. A importância de sua utilização prescinde da necessidade de haver “um registro adequado para garantir a fiabilidade e a pertinência dos dados e para eliminar impressões meramente emotivas, deformações subjetivas e interpretações fluidas, sem dados comprobatórios” (CHIZZOTTI, 1991, p. 91).

Destarte, os dados coletados foram cuidadosamente registrados e analisados por meio dos referenciais teóricos apreendidos. Neste sentido, mesclamos as informações obtidas durante as entrevistas com as impressões suscitadas no processo de observação dos sujeitos e do cotidiano profissional do Sesc. Com isso, procuramos dar conta de aspectos da realidade que fossem relevantes e contribuíssem para desvendar as questões propostas pela pesquisa, procedimento que culminou com a obtenção dos resultados apresentados a seguir.

Velhice e intergeracionalidade: ninguém pode viver sem somar, dividir e multiplicar...

Como diz Bosi (2007, p. 77), embora seja uma fase “natural”, a velhice é também uma categoria social e historicamente produzida, “(...) pois cada sociedade vive de forma diferente o declínio biológico do homem”.

Assim, segundo Debert (2007), faz-se distinção entre um fato natural e um fato sócio-histórico. O que é, incontestavelmente, “natural” é o fato de envelhecer. Todavia, as representações dessa velhice, a posição social ocupada pelos velhos dentro de uma sociedade, a relação mantida entre os indivíduos das novas gerações com os representantes das gerações passadas e o tratamento que lhes é dispensado dependem do contexto histórico do período analisado, e diferenciam-se de uma sociedade para outra, podendo, em alguns casos, apresentar variações dentro de um mesmo grupo social (DEBERT, 2007). É, portanto, no que concerne a estes aspectos que podemos considerar a velhice uma categoria histórica e socialmente determinada.

Em relação ao envelhecimento populacional, percebemos que este é um fenômeno mundial, entretanto envelhecer é, sobretudo, um fato biográfico, ou seja, um processo que cada indivíduo vivencia de forma particular e única. Foi essa particularidade que buscamos apreender neste estudo, a fim de compreendermos qual o papel das relações intergeracionais no processo de (re)integração social dos velhos na contemporaneidade, isso a partir dos significados atribuídos pelos sujeitos a esse tipo de relacionamento.

Procuramos, ainda, associar a sociabilidade intergeracional ao trabalho desenvolvido pelo TSI do Sesc de Fortaleza, de modo a percebermos a influência deste programa na percepção dos velhos acerca das relações intergeracionais e no sentimento de pertença social destes.

Esta pesquisa foi suscitada a partir da realização de estágio supervisionado em Serviço Social no grupo mencionado. Em razão disso, acreditamos que a aproximação com os sujeitos fosse ser fácil, pois estariam diante de alguém conhecido e, em certos casos, com quem mantinham vínculos afetivos. Contudo, percebemos que, ao se colocar como pesquisador, a pessoa que sempre fora tratada com naturalidade e, até, intimidade impõe certo distanciamento e resistência, pois passa a representar alguém que deseja conhecer fatos que não são trazidos para o âmbito institucional, isto é, aspectos da vida privada dos interlocutores.

Além disso, como a pesquisa de campo foi realizada, em sua maior parte, no período de férias das atividades do TSI (mês de julho), notamos, entre os velhos, uma dificuldade em deixar que os relacionamentos estabelecidos no Sesc extrapolassem os limites institucionais, de modo que alguns usuários convidados a participar do estudo recusaram, pois não estavam frequentando o programa no período em que foram contatados e não se disponibilizaram a realizar a entrevista em outro espaço fora da instituição.

Neste ponto, recordamos que Motta (2004, p. 114) já havia apontado para essa tendência:

Ainda que tenha encontrado, na pesquisa, expressões de grande entusiasmo pelos novos amigos nos grupos [de convivência], parece existir, paralelamente, uma resistência cautelosa dos mais velhos, principalmente de camadas médias, a novas amizades feitas no espaço semipúblico dos grupos e, principalmente, a estendê-las ao cotidiano privado.

Não obstante a isso, a pesquisa realizada nos colocou em contato com posicionamentos diversos dos esperados pelo senso comum, uma vez que somos levados a acreditar que a convivência dos velhos com pessoas de outras gerações é um fator preponderante para que aqueles indivíduos se sintam socialmente integrados. No entanto, apesar de atribuírem um significado positivo à sociabilidade intergeracional, reconhecendo sua importância, nossas interlocutoras não a associaram ao sentimento de pertença social.

Nessa direção, consideramos que o contexto familiar das entrevistadas influenciou essa construção das relações intergeracionais, pois todas elas relataram que mantinham, desde a infância, relacionamentos com pessoas de outras gerações, dando ênfase às coisas que aprenderam com essas pessoas, relatando-as com afetividade e carinho. Assim, a representação positiva do relacionamento entre as gerações apareceu atrelada ao seu estabelecimento, por parte das interlocutoras, e à resolução pacífica dos possíveis conflitos advindos dessa relação.

Embora seja comum a consideração de que os mais velhos atuam na sociedade como transmissores da cultura, dos valores e dos saberes aos jovens, foi recorrente entre as entrevistadas a dimensão da troca intergeracional de experiências. Neste sentido, as interlocutoras colocaram-se no papel que lhes é socialmente atribuído – elo entre o passado e o presente –, ao passo que os jovens foram identificados como agentes facilitadores do aprendizado, principalmente das novas tecnologias, o que caracteriza o reconhecimento da possibilidade de uma coeducação entre as gerações, já apontada por Ferrigno (2003, 2006). Nessa perspectiva, a sociabilidade intergeracional aparece como um constante processo de aprendizagem, este se dando em uma dupla direção: dos velhos para os jovens e vice-versa.

Mesmo considerando o relacionamento intergeracional algo positivo e profícuo, as entrevistadas ressaltaram que, na contemporaneidade, jovens e velhos não estão preparados para conviverem, de modo que apontaram para a necessidade de uma educação para o envelhecimento, que deve perpassar todos os âmbitos da vida dos indivíduos e deve ser direcionada para pessoas de todas as idades.

É interessante notarmos que a necessidade de educar os indivíduos para conviver com seu próprio envelhecimento e com o envelhecimento do outro já vem preconizada pela Política Nacional do Idoso:

Art. 4º. Constituem diretrizes da Política Nacional do Idoso: [...]
VII - estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais do envelhecimento;

Aspecto este contemplado pelo Estatuto do Idoso:
Art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

Entretanto, é imperativo ressaltarmos que os sujeitos da pesquisa destacaram, ainda, que, para que tal educação seja efetiva, é fundamental que se gestem espaços nos quais a sociabilidade intergeracional se realize, de forma que os sujeitos possam reconhecer mutuamente as potencialidades do outro.

Aqui apresentamos uma contradição verificada: as entrevistadas assinalam o TSI como um agente influenciador de suas percepções acerca do relacionamento intergeracional, sem, contudo, elencarem entre as principais mudanças observadas desde o ingresso no programa a ampliação desse tipo de relação, apenas uma das senhoras participantes fez essa menção. Além disso, o TSI não é identificado como um desses espaços que propiciam o encontro intergeracional, de forma que, quando mencionam o estabelecimento de relações intergeracionais no espaço institucional, referem-se ao Sesc em geral e não ao programa. A partir disso, consideramos que o grupo ora analisado não tem uma atuação proeminente no que se refere a viabilizar a sociabilidade intergeracional.

No que diz respeito à influência das relações intergeracionais e do trabalho do TSI no sentimento de pertença social, embora tenhamos observado a presença deste entre todas as nossas interlocutoras, como já mencionamos, não foi estabelecida nenhuma relação direta entre a sociabilidade intergeracional e o sentimento de integração social. Seguindo essa tendência, nem todas as participantes destacaram que a inserção no referido programa foi um evento relevante para alterar a percepção delas mesmas na sociedade, de modo que algumas apontaram já se sentir socialmente integradas antes de ingressarem nas atividades do TSI.

Apesar disso, identificamos nas falas das senhoras que participaram deste estudo que as principais mudanças na vida cotidiana relatadas espontaneamente, após a entrada no programa, foram associadas à melhor capacidade de comunicação e expressão, reconhecimento das própias potencialidades, ampliação das redes sociais e um aumento da segurança de “estar em” e de “participar de” um grupo. Nessa perspectiva, notamos que os aspectos ressaltados influenciam claramente a vida em sociedade, de modo que, ainda que indiretamente, o TSI atuou na integração social dos sujeitos da pesquisa. Contudo, questionamos a relevância dessa atuação, uma vez que as usuárias do programa não a reconhecem ou legitimam.

Todavia, mesmo não apresentando uma ação proeminente no que se refere à (re)integração social dos velhos e não aparecendo como um espaço que viabiliza o estabelecimento da sociabilidade intergeracional, o TSI não pode ser considerado um lugar no qual se gesta uma nova modalidade de isolamento. Isso porque o relacionamento intergeracional não apareceu como algo indispensável para a presença do sentimento de pertença social, de tal forma que todas as entrevistadas declararam se perceber parte da totalidade social, não enfatizando nenhum tipo de desvantagem em relação aos demais grupos etários, sem, contudo, deixarem de apontar a necessidade de transformações na sociedade para que os indivíduos estejam preparados para conviver com o envelhecimento e com os velhos, dentre as quais destacaram a urgência de se efetivar o Estatuto do Idoso.

Considerações Finais

Podemos inferir que a conjuntura sociofamiliar, bem como econômicopolítica, na qual está inserida a população envelhecida no Brasil contemporâneo é multifacetada e complexa. Esse panorama apresenta desafios no sentido de romper com a visão tradicional de velhice e com os preconceitos que circundam esta fase da vida, promovendo, efetivamente, a (re)integração social desses sujeitos envelhecidos.

Para tanto se apresenta como urgente, por parte de nossas interlocutoras, como já dissemos, a necessidade de criação de espaços, fora da família, que possibilitem o desenvolvimento de uma sociabilidade intergeracional, a fim de evitar que o velho seja destituído de seus papéis sociais e condenado ao isolamento, uma vez que viabilizar, apenas, a convivência intrageracional pode se configurar, também, como uma forma de segregação.

Além disso, as entrevistadas destacaram que não só os jovens devem passar por um processo de educação para o envelhecimento, a fim de que sejam estabelecidas relações intergeracionais profícuas, elas realçaram que os próprios velhos devem ser alvo dessa educação, bem como devem aprender a conviver com os anseios e as demandas das gerações mais jovens. Nesta direção, apontaram que locais destinados a estimular a intergeracionalidade são espaços privilegiados de descoberta e efetivação de uma coeducação, tanto para o envelhecimento quanto para o convívio.

Diante disso, analisamos que, mesmo não tendo sido apontadas como um determinante da integração social, as relações intergeracionais são fundamentais para que possamos valorizar os conhecimentos, a cultura, as experiências e as vivências, e reconhecer a vital contribuição dos velhos para a (re)construção diária da história e da sociedade. Isso se dando por meio de um processo de mão dupla, no qual jovens e velhos reconheçam as próprias potencialidades e as dos outros, de modo a superarmos preconceitos e estereótipos negativos que estigmatizam os grupos etários, as gerações e as fases da vida, sobretudo os velhos e a velhice.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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