NESTE MÊS: a crescente utilização da inteligência artificial em nosso cotidiano e seus impactos ; psicanalista reflete sobre crises civilizatórias contemporâneas; A poética visual DE Luiz Sacilotto; INEZITA BARROSO guardiã do universo CAIPIRA; o envelhecimento nas tramas da literatura; CONVERSAs com TONY TORNADO e humberto campana; LEIA MAIS!
A nova edição da Revista E está no ar! Em MARÇO de 2025, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção. Acesse pelos botões a seguir ou leia a edição de MARÇO/25 da Revista E na íntegra.
A CAPA desta edição traz a ilustração digital Ceiuci (2024), da série “encantados”, criada pela muralista Moara Tupinambá (PA). Na tradição do povo Anambé, ceiuci remete a uma encantada indígena que percorre as florestas e é perseguida pela fome. Também é o período em que as plêiades, sete estrelas da constelação de touro, passam pelo zênite (ponto mais alto do céu) à meia-noite entre setembro e março, anunciando um novo ciclo de vida. A artista participa do projeto Direitos Humanos para Todas as Pessoas, realizado pelo Sesc São Paulo entre os dias 19 e 30 de março.
A primeira REPORTAGEM (Educar para a IA – LEIA AQUI) destaca a presença crescente da Inteligência Artificial (IA) em nosso cotidiano e explica seu funcionamento e seus impactos. Tanto as IA Generativas, que geram conteúdo, como o ChatGPT, quanto as IAs preditivas, os algoritmos que atuam sobre a seleção e personalização de conteúdos, têm o poder de direcionar a nossa visão de mundo. Assim, é necessário um letramento digital para aproveitar as novas tecnologias de maneira consciente. A reportagem traz ainda exemplos de alguns benefícios proporcionados pela IA em diversos campos, como na medicina, na educação e nas artes — as imagens que ilustram o texto, por exemplo, foram produzidas a partir de comandos enviados à Inteligência Artificial. Veja uma delas a seguir.
Outra REPORTAGEM do mês (Retratos das velhices – LEIA AQUI) destaca como diferentes camadas do envelhecimento têm ganhado protagonismo na produção literária contemporânea. As tramas que colocam as pessoas idosas no centro das narrativas refletem também o crescimento da população idosa em âmbito mundial e colaboram para desmistificar papéis sociais.
O psicanalista Tales Ab’Sáber é o convidado da ENTREVISTA deste mês (Freud ainda explica? – LEIA AQUI) e reflete sobre as crises civilizatórias da atualidade, a ascensão do autoritarismo e o advento da inteligência artificial. Ele também avalia a importância da obra de Freud para explicar o mal-estar na contemporaneidade e comenta o legado do pai, o geógrafo Aziz Ab’Sáber (1924-2012).
A seção BIO (Voz da nossa terra – LEIA AQUI) apresenta a trajetória de Inezita Barroso (1925-2015), artista que se tornou uma das maiores referências da música caipira, paixão que foi cultivada desde a infância, quando passava as férias em fazendas do interior paulista. Cantora e atriz, Inezita se consagrou como grande dama da viola ao se tornar apresentadora do programa Viola, Minha Viola (TV Cultura), atividade que exerceu por 35 anos, sempre empenhada com a valorização da cultura popular brasileira.
No ENCONTROS desta edição (Design como ponte – LEIA AQUI), conversamos com o designer Humberto Campana, um dos poucos profissionais brasileiros com peças no acervo do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA). Ele contou sobre a sua formação, o desenvolvimento da carreira ao lado do irmão Fernando Campana (1961-2022) e o interesse pelos fazeres manuais, que deram origem a criações colaborativas com artesãos pelo Brasil.
A matéria GRÁFICA deste mês (Abstração calculada – LEIA AQUI) convida para um passeio pela poética visual do pintor, desenhista e escultor Luiz Sacilotto (1924-2003), figura fundamental para entender o concretismo paulista da segunda metade do século 20. Sem desprezar a abstração, ele buscou na matemática a exatidão dos tons, dos tamanhos e das formas para compor sua obra, calculando cada elemento. Nascido em Santo André, no ABC paulista, o artista é homenageado pela unidade do Sesc na cidade com a exposição Sacilotto BioGráfico. Saiba mais em sescsp.org.br/santoandre.
No DEPOIMENTO de março (Missão Tornado – LEIA AQUI), o cantor e ator Tony Tornado, prestes a completar 95 anos, celebra uma trajetória marcada pela luta antirracista, arte e resistência. O artista foi um dos precursores da cultura black e da soul music no Brasil, tornou-se conhecido por imitar o cantor e dançarino estadunidense Chubby Checker, que popularizou o twist, e se consagrou depois de vencer o Festival Internacional da Canção de 1970, ao interpretar, ao lado do Trio Ternuna, “BR-3”, música composta por Antonio Adolfo e Tibério Gaspar. Em entrevista, ele relembrou outros momentos significativos da carreira, sua missão como artista negro e o legado que deixa para as próximas gerações. Assista a alguns trechos aqui.
A partir da repercussão do filme Ainda estou aqui (2024), dirigido por Walter Salles e protagonizado por Fernanda Torres, a seção EM PAUTA (Brasil na tela – LEIA AQUI) traz reflexões a respeito do atual momento da produção cinematográfica nacional. Os artigos são assinados por Bruno Carmelo, crítico de cinema e mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris III, e por Raquel Hallak d’Angelo, diretora da Universo Produção, coordenadora da Mostra de Cinema de Tiradentes, da CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, e da CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte.
O INÉDITOS deste mês (O amor é um planeta – LEIA AQUI) convidou a brasiliense Tatiana Nascimento, vencedora do prêmio Pallas de 2024 com o romance água de maré, e finalista do prêmio Jabuti de Poesia 2022 com palavra preta. Ela nos apresenta três poemas sobre o amor, ilustrados pela artista visual, fotógrafa e poeta paulistana Daisy Serena, autora de Tautologias (Padê Editorial, 2016).
No mês do Carnaval, o ALMANAQUE (Tradição em desfile – LEIA AQUI) destaca elementos que fundamentam a história das escolas, as práticas comunitárias que dão sentido à folia e as matrizes africanas do samba. Saiba mais sobre a ginga que ganha corpo no samba dos passistas, as origens históricas das alas das baianas e a importância do pavilhão. Veja também a homenagem ao Seu Carlão do Peruche, bamba que nos deixou em fevereiro de 2025, aos 94 anos.
A Revista E traz, ainda, a seção DOSSIÊ com alguns destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Entre eles, o projeto Direitos Humanos para Todas as Pessoas, que acontece de 19 a 30 de março, com mais de 90 atividades, como palestras, cursos e ações artísticas para incentivar reflexões e para garantir a concretização dos direitos básicos e inegociáveis de todo ser humano. Conheça a programação completa em sescsp.org.br/projetos/direitos-humanos.
Por fim, a última página da Revista E traz a seção P.S., que encerra a publicação com um texto autoral produzido por uma colega funcionário do Sesc São Paulo, cujo tema se relaciona ao de uma das reportagens da mesma edição. Em março, o texto Inteligência Artificial: o que ganhamos e o que perdemos? (LEIA AQUI), no qual a autora Dulci Lima, pós-doutoranda em antropologia que tua como pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação (CPF) do Sesc São Paulo, reflete se a inteligência artificial pode ameaçar ou potencializar a humanidade.
A EDIÇÃO DE MARÇO DE 2025 DA REVISTA E ESTÁ NO AR!
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