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Redação
O mercado editorial,
a teledramaturgia e mesmo as bancas de jornal, com sua diversidade de
títulos, atestam que o brasileiro se tornou um contumaz consumidor
de história. Personagens como o ex-presidente Juscelino Kubitschek
e o barão de Mauá, e episódios como a Guerra dos
Farrapos e a ditadura militar brasileira, entre outros, têm merecido
a atenção do público, que consome suas vidas, experiências
e fatos na forma de livros, artigos em revistas especializadas, em minisséries
televisivas ou no cinema. O fenômeno é recente e, de acordo
com especialistas ouvidos para a matéria de capa, deve ser aprofundado,
devido ao forte interesse do brasileiro por aspectos de sua própria
história - seja recente, como a produção cultural
da década de 1980, seja de um tempo mais distante, e o número
de títulos sobre a figura e o governo de dom Pedro II serve de
exemplo. Danilo
Santos de Miranda |