Leia o que é destaque na edição de AGOSTO/23 da Revista E

31/07/2023

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NESTE MÊS: TURISMO URBANO PROPÕE OLHAR HUMANIZADO PARA A DIVERSIDADE CULTURAL DA CIDADE / ENTREVISTA SOBRE HÁBITOS ALIMENTARES COM ELAINE DE AZEVEDO / COMUNICADORES INDÍGENAS CRIAM E OCUPAM CANAIS DE NOTÍCIAS / PASSEIO VISUAL POR OBRAS QUE PROVAM QUE O PENSAMENTO NEGRO É EXPRESSÃO FUNDANTE DA ARTE BRASILEIRA. LEIA MAIS!

Leia a edição de agosto/23 da Revista E na íntegra

A nova edição de Revista E está no ar! Em AGOSTO/23, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.

Na CAPA, destaque para uma fotomontagem da série Mirasawá (palavra que significa povo, em nheengatu), da muralista Moara Tupinambá (PA). Em seu
trabalho, a artista homenageia benzedeiras, rezadeiras, ativistas e mestras indígenas por meio de colagens que evocam os imaginários e tradições dos povos originários. A partir do dia 11/08, a obra de Moara ambienta o muro do Sesc Campo Limpo, e no dia 13/08, a unidade realiza a oficina Nossa Ancestralidade Indígena: processo criativo a partir da colagem, que é aberta ao público e conta com a presença da artista. A ação faz parte do projeto Agosto Indígena.

A primeira REPORTAGEM da edição (Nos passos da cidade – LEIA AQUI) destaca o turismo urbano, movimento que vem crescendo com a concentração das pessoas nas grandes cidades. Ao propor um olhar humanizado para a diversidade dos territórios, o turismo urbano permite enxergar com atenção os nossos arredores, contribuindo para que um mero deslocamento pela rua possa se tornar uma rica experiência de fruição e de observação aos detalhes e significados que se perderam com o tempo – e com a globalização. Durante a reportagem, aproveite para conhecer o trabalho do programa de Turismo Social do Sesc São Paulo – que em setembro completa 75 anos – e a programação da Jornada do Patrimônio, realizada neste mês, com participação do Sesc.

Com a concentração populacional nas grandes cidades, cresce o turismo urbano, que propõe um olhar humanizado para a diversidade dos territórios. Foto: Ricardo Ferreira.
Com a concentração populacional nas grandes cidades, cresce o turismo urbano, movimento que propõe um olhar humanizado para a diversidade dos territórios. Foto: Ricardo Ferreira.

Na segunda REPORTAGEM do mês (Mídias indígenas – LEIA AQUI), a Revista E apresenta comunicadores indígenas de diferentes etnias que, em todo o país, vêm criando e ocupando canais de notícias, redes sociais, podcasts e plataformas digitais com suas pautas, vozes e demandas por direitos. O texto destaca que esse movimento é algo não apenas original, com conteúdos plenos de significados, mas também capaz de forçar uma inovação dentro do próprio jornalismo, mal-acostumado a narrativas já consagradas. Aproveite para conhecer a programação do Agosto Indígena, projeto do Sesc São Paulo em celebração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas (9 de agosto).

Em todo o país, comunicadores indígenas de diferentes etnias criam e ocupam canais de notícias. Foto: Tiago Meirelles.
Em todo o país, comunicadores indígenas de diferentes etnias criam e ocupam canais de notícias. Foto: Tiago Meirelles.

A ENTREVISTA (Comer transformador – LEIA AQUI) convida a nutricionista e socióloga da alimentação Elaine de Azevedo para bater um papo conosco sobre nossos hábitos na hora de comer. Segunda a especialista, a alimentação é uma manifestação cultural e revela comportamentos coletivos e individuais. Por isso, a entrevistada defende que alterar o que comemos ajuda a mudar o próprio mundo. Assista a um vídeo com trechos da conversa com Elaine de Azevedo.

Captação de vídeo: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

A seção BIO (O canto também é escuta – LEIA AQUI) apresenta o engenhoso percurso artístico de Samuel Kerr (1935-2023), um dos mais renomados arranjadores e regentes de coro da música brasileira. O músico se consolidou pela condução de diversos corais amadores, foi pioneiro ao criar arranjos de músicas populares brasileiras para corais, além de ter sido responsável por implantar o projeto de canto coral no Sesc São Paulo, o que gerou o Centro de Música do Sesc São Paulo, que atende centenas de alunos todos os anos.

Para o arranjador e regente Samuel Kerr, "o fazer musical é de todo ser humano". Foto: Arquivo pessoal.
Para o arranjador e regente Samuel Kerr, “o fazer musical é de todo ser humano”. Foto: Arquivo pessoal.

O ENCONTROS desta edição (Rainha de copas – LEIA AQUI) convida Formiga, única atleta do futebol a participar de sete Copas do Mundo, para uma conversa sobre sua trajetória pessoal e profissional, expectativas sobre o desempenho da Seleção Brasileira na Copa da Austrália e Nova Zelândia, preconceito, machismo dentro e fora do campo, novas gerações no esporte feminino e mulheres no comando. Ouça a conversa com Formiga, em formato de podcast.

Bate-papo com Formiga para o podcast do Encontros. Edição: Carol Mendonça.

“Como foi possível a gente escrever uma arte brasileira sem a presença negra como protagonista em um país onde 56% das pessoas são negras?“. A matéria GRÁFICA deste mês (Arte fundante – LEIA AQUI) propõe um passeio visual por obras que provam que o pensamento de criadores negros é essencial para se compreender uma arte brasileira. Aproveite para conhecer o projeto Dos Brasis – Arte e pensamento negro, exposição que fica em cartaz até janeiro de 2024, no Sesc Belenzinho, com uma seleção de mais de 200 criações de artistas negros, de todo o Brasil, desde o século 18 até os dias atuais.

A obra "Manto Boi de Pindaré" (sem data) faz parte da seleção de trabalhos da exposição Dos Brasis - Arte e pensamento negro. Foto: Acervo Boi de Pindaré / Márcio Vasconcelos.
A obra “Manto Boi de Pindaré” (sem data) faz parte da seleção de trabalhos da exposição Dos Brasis – Arte e pensamento negro. Foto: Acervo Boi de Pindaré / Márcio Vasconcelos.

O DEPOIMENTO de agosto (Compositor de travessias – LEIA AQUI) é em homenagem ao aniversário de 80 anos de Edu Lobo, um dos maiores nomes da música brasileira. Com mais de seis décadas de uma carreira intensa, Edu conversou conosco sobre seu legado imortal, os encontros musicais que colecionou ao longo do caminho e o que espera dos próximos passos de sua trajetória na música. Assista ao vídeo com trechos da conversa com Edu Lobo.

Captação de vídeo: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

EM PAUTA na edição de agosto (A arte do circo – LEIA AQUI), artigos de dois especialistas refletem sobre a diversidade, a poética e a função crítica da arte circense. No primeiro texto, “Ofício, técnica e arte no circo”, a trapezista e performer Erica Stoppel investiga o circo como espetáculo e produção de linguagem. Enquanto isso, o diretor e professor de circo e teatro Rodrigo Matheus assina o artigo “‘Artes do circo’: arte ‘popular’ ou simplesmente arte generosa? Possibilidades para o futuro do circo no Brasil”, no qual traça um arco temporal das transformações atravessadas pelo fazer circense no país.

O INÉDITOS (LEIA AQUI) apresenta três poemas de Auritha Tabajara, escritora, poeta, contadora de histórias e primeira cordelista indígena do país. Ao longo dos versos, Auritha fala sobre fé, ancestralidade e valorização de sua territorialidade. As criações de Auritha são acompanhados por xilogravuras originais da artista visual Lucélia Borges.

Por fim, o ALMANAQUE (Para além da lenda – LEIA AQUI) convida a um passeio por cinco espaços do Centro de São Paulo conhecidos por histórias de crime e mistério e que, agora, espantam a fama de mal-assombrados a partir de novos usos. Visite as histórias da Casa de Dona Yayá, o Edifício Martinelli, o Castelinho da Rua Apa, a Capela dos Aflitos e o Edifício Joelma.

O Edifício Martinelli é um dos espaços do Centro de SP que espantam a fama de mal-assombrados, renascendo a partir de outros usos. Foto: Wilfredor.
O Edifício Martinelli é um dos espaços do Centro de SP que espantam a fama de mal-assombrados, renascendo a partir de outros usos. Foto: Wilfredor.

Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Entre eles, conheça o projeto Realeza negra: dos bailes ao hip-hop (LEIA AQUI), que celebra, no Sesc Itaquera, o cinquentenário do movimento hip-hop no Brasil, com nomes como DJ KL Jay, Nelson Triunfo, Thaíde e Tássia Reis. Além disso, programe-se para participar do Palco Giratório, festival de artes cênicas que completa 25 anos e, ao longo deste mês, circula pelo capital com 14 espetáculos que mostram a pujança da discussão sobre a formação da identidade negra; e visite a primeira edição da Feira Literária da Zona Norte (FLIZN), que ocupa do Sesc Santana com exposição de editoras e publicações independentes, além de shows, bate-papos, oficinas, saraus e contações de histórias que celebram a produção cultural da região.

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