NESTE MÊS: O DESAFIO DA ECONOMIA VERDE EM CONCILIAR DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE ; AILTON KRENAK PROPÕE EDUCAÇÃO COMO CAMINHO PARA A CONVIVÊNCIA HUMANA NA TERRA; A ARTE DE FRANS KRAJCBERG EM DEFESA DA NATUREZA; LEGADO POÉTICO E PROVOCADOR DE ANTONIO CÍCERO; O UNIVERSO DA DUBLAGEM BRASILEIRA; CONVERSAS com Helena Ignez E MARCELO RUBENS PAIVA; LEIA MAIS!
A nova edição da Revista E está no ar! Em FEVEREIRO de 2025, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção. Acesse pelos botões a seguir ou Leia a edição de FEVEREIRO/25 da Revista E na íntegra.
Criada a partir de cascas de árvore e pigmento sobre painel, a obra Sem título, do artista polonês Frans Krajcberg (1921-2017), que integra a coleção Paulo Kuczynski. Escultor, pintor, gravador e fotógrafo, Krajcberg fez da arte um manifesto contra a destruição do meio ambiente. O artista teve a sua vida e obra retratadas na biografia Frans Krajcberg: a natureza como cultura (2024), pelo escritor e ativista socioambiental João Meirelles, lançada pelas Edições Sesc São Paulo e Edusp. Saiba mais sobre o artista na seção Gráfica, desta edição, e sobre o livro em: sescsp.org.br/edicoes.
A primeira REPORTAGEM (Voos para a mudança – LEIA AQUI) aborda como a adoção de estratégias para um desenvolvimento economicamente viável, ambientalmente sustentável e socialmente justo pode ser uma resposta à emergência climática. Com imagens extraídas do livro Pantanal, de João Farkas (Edições Sesc São Paulo, 2020), a reportagem traça um panorama de iniciativas que mostram ser possível uma economia norteada pelo uso sustentável de recursos naturais visando produtos ou serviços, focada na biodiversidade e no bem-estar das comunidades. A reportagem ainda convida o público a conhecer as ações educativas permanentes das unidades do Sesc, na capital, interior e litoral, como vivências, cursos e oficinas que buscam fomentar debates e propostas sobre como a sociedade pode viver em harmonia com o meio ambiente.
Outra REPORTAGEM do mês (Operários da voz – LEIA AQUI) vai apresentar como funciona o trabalho e a formação de novos talentos da dublagem brasileira que emprestam as cordas vocais para personagens do cinema e da TV. Desde personagens de desenho, como Irmão do Jorel, até atores e atrizes que são conhecidos do público, esses profissionais relatam o dia a dia e os desafios da profissão.
Ailton Krenak, filósofo, defensor dos direitos indígenas, escritor e imortal da Academia Brasileira de Letras, é o convidado da ENTREVISTA deste mês (Ponto de mutação – LEIA AQUI). Protagonista das discussões em defesa do movimento socioambiental, durante a conversa reflete sobre incentivos à uma educação para a convivência em defesa da vida na Terra e as dificuldades criadas e enfrentadas pela espécie humana. Fala ainda sobre a indispensável arte de sonhar, aponta para o poder de cura da literatura e clama vigilância constante para os direitos dos povos indígenas.
A seção BIO (Filósofo do instante – LEIA AQUI) traz o legado do poeta, ensaísta, crítico literário e filósofo Antonio Cicero (1945-2024), autor de canções, versos e reflexões que superam o agora. Dentre outras obras, foi um dos participantes convidados da coleção Mutações, das Edições Sesc São Paulo, coletânea de ensaios que examinam diferentes temáticas relacionadas à arte e progresso a cada edição.
No ENCONTROS desta edição (Mulher de si – LEIA AQUI), conversamos com a atriz e cineasta Helena Ignez. Aos 86 anos e com uma trajetória de quase sete décadas dedicada às artes e marcada pela luta por protagonismo, Helena compartilha recortes de uma existência que nunca se acomodou em espaços pré-definidos e aposta em experimentações criativas nos palcos e telas. Recentemente, levou ao palco do Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, sua versão da montagem de Vestido de Noiva, obra de Nelson Rodrigues, interpretada pelas atrizes Djin Sganzerla, Lucélia Santos, Simone Spoladore e grande elenco.
A matéria GRÁFICA deste mês (Somos natureza – LEIA AQUI) celebra o legado do artista polonês Frans Krajcberg, sobrevivente do Holocausto que imigrou para o Brasil após o genocídio nazista e se deparou com outra guerra: a do ser humano contra o meio ambiente. As inquietações da humanidade transformaram a obra do artista, fazendo com que ele se afastasse de uma “arte pela arte” e se aproximasse de uma estética com forte ativismo, ligada sobretudo ao ambientalismo – em uma época em que as discussões sobre ecologia não eram tão intensas como hoje. A biografia Frans Krajcberg: a natureza como cultura, escrita pelo ativista socioambiental João Meirelles é uma coedição das Edições Sesc São Paulo e da Editora da Universidade de São Paulo (Edusp). Saiba mais em sescsp.org.br/edicoes.
No DEPOIMENTO de fevereiro (Tudo sobre minha mãe – LEIA AQUI) o autor de Ainda estou aqui, livro que inspirou o filme brasileiro indicado ao Oscar 2025, Marcelo Rubens Paiva se serve da literatura para honrar a coragem da mãe, Eunice Paiva (1929 – 2018), uma das poucas especialistas em direito indígena no Brasil. E ainda compartilha as motivações que o levaram a criar essa obra, fala sobre a missão da literatura de contar o outro lado da história oficial e dá um spoiler sobre seu novo livro, cujo tema é paternidade, e que será lançado neste ano pela Companhia das Letras.
A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Sobre a coragem – LEIA AQUI) traz trechos dos ensaios escritos pelo jornalista e pesquisador Eugênio Bucci e pela psicanalista Maria Rita Kehl para o livro Mutações: sobre a coragem e outras virtudes jogando luz sobre diferentes olhares para esse sentimento que só existe em ação, e que pode transformar o ser e seu lugar no mundo.
O INÉDITOS deste mês (Os resultados da poesia estadual – LEIA AQUI) convidou o escritor Estevão Azevedo, nascido em Natal (RN), que publicou, além das obras O som de nada acontecendo (Edições K, 2005) e o Tempo de espalhar pedras (Cosac Naify, 2014) narrativas curtas em antologias e revistas internacionais. A ilustração é de José Lucas Queiroz, artista visual, ilustrador e diretor de arte mineiro. Conta histórias por meio do desenho em cartazes, capas de livro, capas de álbuns, publicações impressas e projetos de design gráfico.
O ALMANAQUE (Gigantes pela cidade – LEIA AQUI) celebra, por meio de monumentos em praças da cidade, cinco personalidades, incluindo escritoras, compositores, atletas e líderes comunitários que contribuíram de forma significativa para o resgate e a valorização da cultura e tradições afro-brasileiras. Itamar Assumpção (1949-2003), Carolina Maria de Jesus (1914-1977), Geraldo Filme (1927-1995), Ademar Ferreira da Silva (1927-2001) e Deolinda Madre [Madrinha Eunice (1909-1995)] formam esse grupo de pessoas notáveis cujas histórias ajudaram a moldar a consciência social e cultural da cidade, e que agora estão imortalizadas em estátuas que ajudam a inspirar futuras gerações a conhecer e valorizar seus legados.
A Revista E traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com alguns destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Entre eles, a continuação das atividades da 30ª edição do Sesc Verão (Esporte para celebrar – LEIA AQUI), projeto que incentiva a prática regular de atividades físicas e um estilo de vida mais ativo. Esta edição celebra o legado do esporte e como ele pode impactar vidas de forma positiva. O mês de fevereiro conta ainda com mais de 400 atividades, além de ambientações e encontros com grandes atletas. Confira a programação completa em sescsp.org.br/sesc-verao-2025/.
Por fim, a última página da Revista E traz a seção P.S., que encerra a publicação com um texto autoral produzido por um colega funcionário do Sesc São Paulo, cujo tema se relaciona ao de uma das reportagens da mesma edição. Em fevereirp, você confere o texto Quanto vale comer uma fruta colhida no pé? (LEIA AQUI), no qual a autora Ana C. Jimenez, geógrafa que atua como agente de Educação Ambiental no Sesc Interlagos, reflete sobre a nossa relação com o meio ambiente e como ela se enxerga como uma facilitadora do reencontro ser humano-natureza.
A EDIÇÃO DE FEVEREIRO DE 2025 DA REVISTA E ESTÁ NO AR!
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