Leia a edição de agosto/22 da Revista E na íntegra

LEIA NESTE MÊS: COMO OS JOVENS EXPRESSAM POTENCIAL ARTÍSTICO E IMPACTAM SEUS TERRITÓRIOS, A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO PARA MÃES E BEBÊS, O LEGADO DE FLÁVIO DE CARVALHO, PASSEIO PELAS OBRAS DE EUSTÁQUIO NEVES, CONVERSAS COM DAVI KOPENAWA, RENATO MALUF E ISABEL LUCAS. E MUITO MAIS!

Mais uma edição da Revista E, publicação mensal do Sesc São Paulo, está no ar! Em agosto de 2022, leia reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção.

A capa é ocupada pelo registro fotográfico da intervenção “Ponto final, ponto seguido”, realizada por Uýra Sodoma durante a programação do FestA! – Festival de Aprender, série de ações realizadas em julho, em todas as unidades do Sesc, para incentivar o potencial criativo do público. Durante essa performance, a artista visual indígena transformou a praça externa do Sesc Vila Mariana para ativar ressurgimentos de vida e protestar contra as materialidades e os imaginários coloniais que cobrem de asfalto as terras, memórias, águas e florestas.

No mês em que o mundo comemora o Dia Internacional da Juventude (12/08), a REPORTAGEM PRINCIPAL (Juventudes Expressas – LEIA AQUI) dá voz a iniciativas artísticas, em todo o estado de São Paulo, que provam que a arte, em suas diferentes linguagens, dá vazão à expressão e ao potencial criativos dos jovens, impactando os territórios que habitam. Aproveite para conhecer a Juventudes: Arte e Território, ação promovida pelo Sesc São Paulo que segue até dezembro discutindo e incentivando a potência das produções culturais das diferentes juventudes.

Outra REPORTAGEM desta edição (Gotas que valem ouro – LEIA AQUI) põe em pauta os desafios e a importância da amamentação para a saúde das crianças e a melhoria do vínculo entre mães e bebês. No mês em que se celebram a Semana Mundial do Aleitamento Materno e a campanha Agosto Dourado, conheça diversos pontos de vista relacionados ao assunto e ainda programe-se para a Do Peito ao Prato, programação do Sesc São Paulo, entre 1º e 7 de agosto, que reforça a adoção de uma alimentação saudável e adequada nos dois primeiros anos de vida.

Em ENTREVISTA para a Revista E (Estradas literárias – LEIA AQUI), a escritora e jornalista portuguesa Isabel Lucas, que esteve presente na 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, e acaba de lançar uma obra inspirada em viagens pelo Brasil, fala sobre processo criativo, influência do nosso país em sua escrita, além de defender que a literatura pode servir como mapa para se conhecer um país. 

Na seção PERFIL (Linguagens da rebeldia – LEIA AQUI), convidamos você a mergulhar no legado plural do multiartista Flávio de Carvalho (1899-1973), um dos mais inovadores e ousados talentos surgidos após a Semana de Arte Moderna de 1922. Se você ainda não o conhece, fique ligado, pois a partir de 30 de agosto, o Sesc Pompeia apresenta uma exposição que revisita a obra de Flávio à luz da produção contemporânea nas artes visuais.

A seção ENCONTROS (Rostos da fome – LEIA AQUI) convida o professor e pesquisador Renato Maluf para falar sobre o quadro atual da fome e insegurança alimentar no país. Coordenador do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança
Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil (II Vigisan), Maluf defende que a fome no Brasil tem rosto e está relacionada a gênero, raça e idade. 

A matéria GRÁFICA de agosto (Estilhaços de memórias – LEIA AQUI) celebra a obra do artista mineiro Eustáquio Neves. Ele é conhecido por reivindicar, por meio de suas fotografias que se desdobram em camadas de críticas sociais, o lugar histórico dos afrodescendentes. A partir de setembro, Eustáquio ganha uma exposição, em cartaz no Sesc Ipiranga, com uma seleção de seus trabalhos mais recentes.

Em DEPOIMENTO para a Revista E (Povos da floresta – LEIA AQUI), o líder Yanomami e escritor Davi Kopenawa fala sobre preservação da cultura dos povos indígenas e defende a luta pela proteção da Amazônia. Kopenawa esteve presente na mais recente edição da Bienal do Livro, além de ter participado ativamente da Abril Indígena, ação do Sesc São Paulo que busca dar protagonismo aos povos tradicionais por meio de bate-papos, oficinas, séries, documentários, e apresentações presenciais e online.

EM PAUTA na edição de agosto (Língua, discursos e diversidade – LEIA AQUI), a Revista E convida dois pensadores para refletirem sobre racismo linguístico e linguagem neutra. Nas páginas deste mês, leia “O racismo linguístico e a visão de língua que ele impõe”, assinado por Gabriel Nascimento, e “Não é por ser “erro de português” e eu posso provar”, de autoria de Dri Azevedo.

Na seção INÉDITOS (Vida e amores da senhorita X – LEIA AQUI), conheça um conto assinado pela escritora Ieda Magri, autora de Tinha uma coisa aqui (2007), Olhos de bicho (2013), Ninguém (2016) e Uma exposição (2021). O texto narra as desventuras de uma jovem que acaba de sair do colégio interno.

Por fim, o ALMANAQUE (Versos urbanos – LEIA AQUI) oferece um roteiro de lugares, atividades e intervenções que espalham poesia pela cidade de São Paulo. Entre as indicações, estão as batalhas poéticas promovidas pelo Slam das Minas, a intervenção Vem, poeta, inaugurada em 2011 nas paredes que dividem os andares do Sesc Santo Amaro, as obras de poesia concreta do artista Augusto de Campos que fazem parte do Acervo Sesc de Artes e estão instaladas na biblioteca do Sesc 24 de Maio, o sarau A Plenos Pulmões, que acontece na Casa das Rosas, e a intervenção itinerante Chuva de Poesias, criada pelo Grupo Teatro por um Triz e cuja próxima edição acontece neste mês, no Sesc Osasco.

A Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado ao longo de agosto de 2022 (tem a celebração dos 35 anos do Programa Curumim (Viva o Curumim! – LEIA AQUI); a realização da oitava edição da Jornada do Patrimônio, com o tema Tão Perto, Tão Longe, evidenciando memória social e o patrimônio de diversos grupos sociais da cidade; o início do Curso Sesc de Gestão do Esporte: Diversidade, cultura e lazer, oferecido pelo Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo; a estreia do espetáculo musical O Bem-Amado, no Sesc Santana, a partir de adaptação da obra de Dias Gomes com músicas de Zeca Baleiro e protagonismo de Cássio Scapin como Odorico Paraguassu; a inauguraçao da exposição multimídia Rios DesCobertos – dos Jerivás aos Pinheiros, no Sesc Santo Amaro; e a realização da 11ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema, evento que conta com a participação do Sesc no seminário gratuito Cinema, Educação e Sustentabilidade).