JULHO 2025: leia destaques desta edição da Revista E

30/06/2025

Compartilhe:

NESTE MÊS: TERRITÓRIOS FÍSICOS E AFETIVOS DAS PRÁTICAS MANUAIS; ENTREVISTA COM DRAUZIO VARELLA; O RIGOR E A LIBERDADE DE PAULO LEMINSKI; O LEGADO DE JOSÉ CELSO MARTINEZ CORRÊA; EXPERIÊNCIAS SOBRE ACESSIBILIDADE NO TURISMO; CONVERSA COM ANDREA BELTRÃO; LEIA MAIS!

A nova edição da Revista E está no ar! Em JULHO de 2025, a publicação mensal do Sesc São Paulo traz em suas páginas reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção. Acesse pelos botões a seguir ou leia a edição de JULHO/25 da Revista E na íntegra.

A capa traz uma imagem da obra Pedra torcida (1985), de Hisao Ohara, no primeiro plano; ao fundo, O telhado (1998), de Marepe. As obras integram o acervo da Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) e estão expostas no Jardim do MAM no Sesc, no Sesc Vila Mariana. A mostra é uma parceria entre o Sesc São Paulo e o MAM e tem curadoria de Cauê Alves e Gabriela Gotoda. Os espaços recriam o Jardim de Esculturas do MAM, o qual é inspirado no paisagismo de Burle Marx (1909-1994).

A primeira REPORTAGEM (A terceira margemLEIA AQUI) conta como práticas manuais criam territórios físicos e afetivos para construção de identidade, trocas de conhecimento e fortalecimento de laços sociais. Os cenários e atividades são as mais diversas e para todos os gostos – uma roda de tricô, um grupo de desenho, uma vivência com jogos de tabuleiro, uma oficina de marcenaria, um curso de xilogravura etc. Em parques, praças e outros espaços do centro urbano, crianças, jovens, adultos e idosos se permitem o exercício da criatividade e a fruição de novas ações e diálogos em comunidade.

Coletivo Xilomóvel fomenta a prática manual da xilogravura, possibilitando encontros entre pessoas em locais públicos (foto: Dalton Yatabe)

Outra REPORTAGEM do mês (Acesso para o mundoLEIA AQUI) discute acessibilidade no turismo, com relatos de pessoas com vários tipos de deficiências que lutam para que sejam incluídas e bem recebidas em suas viagens. Um exemplo é o casal Juliana Tozzi e Guilherme Simões Cordeiro, do projeto Montanha para Todos, que escalam montanhas pelo Brasil e pelo mundo, a partir do desenvolvimento de uma cadeira adaptada, batizada de Julietti. A cadeira foi criada por Cordeiro para que a esposa pudesse continuar viajando e subindo montanhas, mesmo depois de sofrer sequelas neurológicas que comprometeram sua fala e os movimentos das pernas.

O casal Juliana Tozzi e Guilherme Simões Cordeiro em uma das trilhas percorridas por eles, com auxílio da bicicleta Jullieti, criada por Guilherme e comercializada em todo o Brasil, além de Portugal, Estados Unidos e Japão. (foto: Rafael Tsuzuki)

O médico e escritor Drauzio Varella é o convidado da ENTREVISTA deste mês (Médico encantado LEIA AQUI) e conta como suas viagens ao rio Negro (AM) durante mais de 30 anos, para pesquisar plantas para descoberta de medicamentos, ganharam as páginas do novo livro O sentido das águas. Doutor Drauzio, como é carinhosamente conhecido no país, revela seu deslumbramento diante da exuberância da natureza e da população amazônica. Também fala sobre seu processo de escrita, a vocação para a medicina, o papel de comunicador e sua atuação na saúde pública.



O médico Drauzio Varella que compartilha relatos de viagens ao rio Negro (AM)
em seu livro mais recente (foto: Michel Souza)

A seção BIO (Rigor e delírioLEIA AQUI) destaca a vida e a obra de Paulo Leminski. Autor homenageado da Flip 2025, o escritor, crítico literário e publicitário expandiu os limites da poesia, unindo a precisão da forma à liberdade da invenção   

Leminski queria a poesia além do papel: no outdoor, na camiseta, no grafite, no sarau.
O máximo dito com o mínimo, conta sua filha, Estrela (foto: Nani Goes)

No ENCONTROS desta edição (Arqueóloga da cenaLEIA AQUI), conversamos com Andrea Beltrão sobre o ofício de contadora de histórias nos palcos e nas telas. Conhecida pela versatilidade na atuação nas telas e nos palcos, a premiada atriz e fundadora do Teatro Poeira revela a inquietude por estar sempre aprendendo algo novo.

Andréa Beltrão protagoniza Lady Tempestade, que recebeu três indicações ao Prêmio Shell de Teatro em 2025: melhoratriz, direção e dramaturgia. O espetáculo esteve em cartaz no Sesc Consolação durante o mês de junho.
 (foto: Nana Moraes)

A matéria GRÁFICA deste mês (Um coro de ZésLEIA AQUI) traz o legado do diretor e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa a partir de imagens que compõem nova biografia O devorador: Zé Celso, vida e arte, lançada pelas Edições Sesc São Paulo. A obra reúne textos de mais de 40 artistas e pesquisadores a respeito da trajetória e do teatro do diretor, como Caetano Veloso, Gerald Thomas, Gilberto Gil, Marieta Severo, entre outros, foi organizada pelo jornalista Claudio Leal de forma cronológica, desvelando complexidades e contradições do biografado.

No Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, Zé Celso interpreta Antônio Conselheiro na obra Os Sertões – O homem II (2003)  (foto: Lenise Pinheiro)

No DEPOIMENTO de junho (Livros são sementesLEIA AQUI), a educadora Bel Santos Mayer, coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC), conta como se tornou uma ativista da leitura em defesa do potencial transformador das bibliotecas comunitárias. Mayer fomentou o nascimento da Biblioteca Comunitária Solano Trindade, em 2001, fruto de um programa do IBEAC de formação de jovens agentes de direitos humanos na Cidade Tiradentes, zona Leste de São Paulo. Cerca de dez anos depois, acompanhou a criação da Biblioteca Comunitária Caminhos da Leitura, em Parelheiros, zona Sul da cidade.

A seção EM PAUTA desta edição da Revista E (Divulgação do conhecimentoLEIA AQUI) reflete sobre o alcance da divulgação do conhecimento para todos os públicos. Para a mestranda em divulgação científica pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Clarice Cudischevitch, gerente de comunicação no Instituto Serrapilheira, e Natasha Felizi, diretora do Programa de Jornalismo e Mídia do mesmo instituto, a divulgação científica pode assumir várias formas. O professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), Ricardo Alexino Ferreira destaca que, mesmo que feita a partir da checagem de dados e fontes, a divulgação científica ainda demanda outros pré-requisitos para cumprir seu papel social.

Artigos debatem cenários históricos, desafios e objetivos da divulgação do conhecimento (Ilustração: Rodrigo Visca)

O INÉDITOS deste mês (Inventar a belezaLEIA AQUI) traz um conto inédito de Maria Valéria Rezende, que publicou mais de 20 livros para crianças, jovens e adultos, recebendo vários prêmios (Jabuti, São Paulo, Oceanos, Casa de las Americas, entre outros). Tem obras traduzidas e publicadas em França, Espanha, Itália, Portugal, Argentina, China, entre outros países. O texto foi ilustrado por Luyse Costa, ilustradora e designer editorial, que ilustrou vários livros infantis e tem quase 100 capas feitas para diversas editoras. Em 2021, foi medalhista de bronze na categoria Design Editorial pelo Brasil Design Award, um dos maiores prêmios do país na área. 

Recorte de ilustração de Luyse Costa

O ALMANAQUE (Livros por toda parte – LEIA AQUI) para além da tradicional Festa Literária Internacional (Flip), que acontece neste mês de julho, a seção apresenta cinco eventos literários em São Paulo, na capital e no interior, que fortalecem o acesso à leitura e criam territórios de encontros e trocas entre leitores, autores e editoras.

 Na programação da 24ª Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto,
mais de 400 atividades gratuitas (foto: Matheus José Maria)

Revista E traz, ainda, a seção DOSSIÊ (O mundo, nosso quintal LEIA AQUI), com alguns destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado. Em julho, projeto Pra Lá do Meu Quintal, dos Centros de Educação Ambiental do Sesc São Paulo, convida as crianças e suas famílias a refletirem sobre o clima.

Oficinas, bate-papos, entre outras programaçõesprogramação convidam crianças e suas famílias a pensarem sobre a natureza e a ciência (foto: Pedro Abude)

Por fim, a última página da Revista E traz a seção P.S., que encerra a publicação com um texto autoral produzido por um colega funcionário do Sesc São Paulo, cujo tema se relaciona ao de uma das reportagens da mesma edição. Em julho, leia Esboços, couves e derivas, no qual a autora Manuella Frattini, bacharel e mestranda em história da arte, que atua como técnica de programação no Sesc Consolação, que discorre como o gesto manual, a poesia e o viver nos ensinam outra forma de estar no mundo. 

A EDIÇÃO DE JULHO DE 2025 DA REVISTA E ESTÁ NO AR!

Para ler a versão digital da Revista E e ficar por dentro de outros conteúdos exclusivos, acesse a nossa página no Portal do Sesc ou baixe grátis o app Sesc SP no seu celular! (download disponível para aparelhos Android ou IOS).

Siga a Revista E nas redes sociais:
Instagram / Facebook / Youtube

A seguir, leia a edição de JULHO na íntegra. Se preferir, baixe o PDF para levar a Revista E contigo para onde você quiser!

Conteúdo relacionado

Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.