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Os sons que vêm do Pará

Foto: Fabio Bartelt
Foto: Fabio Bartelt

Em mais de 40 anos de carreira, Fafá de Belém já interpretou músicas de vários artistas: de Caetano Veloso a Ivan Lins. Com um repertório vasto, de tempos em tempos, ela volta às suas origens paraenses. Foi o caso do álbum O Canto das Águas, gravado em 2002.

No feriado do dia 9 de julho, a cantora sobe ao palco da Orquestra Mágica, do Sesc Itaquera, para mais vez prestar tributo à sua terra natal.

No show Guitarradas do Pará, Fafá viaja no tempo e em sua própria história, percorre atitudes, gestos, memórias, referências e relembra Belém e as muitas fases de sua trajetória.

Nos últimos anos, a música paraense caiu no gosto de outros estados não só pela qualidade musical, como também pela diversidade de ritmos que abrangem brega, carimbó, siriá, rock e a lambada.

Conheça os sons que vem do Pará: 

MOLHO NEGRO

A banda paraense mistura stoner, punk e rock de garagem. Show no dia 5/8, às 16h, no Sesc Interlagos. A apresentação será baseada em seu disco mais recente, "Não é nada disso que você pensou" (2017).

LA CUMBIA NEGRA

La Cumbia Negra une temas de cumbia com forte influência do rock, chica e ritmos do norte do país,como carimbó e guitarrada.  Show no dia 9/7, às 19h, no Sesc Consolação. 

DONA ONETE

Ionete da Silva Gama foi secretária de cultura do município de Igarapé-Miri e se aposentou como professora de história de estudos amazônicos. 

Com mais de 60 anos, descoberta pela grupo Coletivo Rádio Cipó no bairro da Pedreira em Belém. Hoje, aos 77 nos, ela segue compondo (tem mais de 300 composições). A maioria de suas músicas são de bolero e carimbó chamegado.

MANOEL E FELIPE CORDEIRO 

Pai e filho guitarristas misturam cumbia, carimbó e com a potência das guitarradas do nas composições.

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